Otacílio Tatá Cabral de Souza chegou em Maringá há mais de 60 anos. Veio de Santos-SP, onde nasceu. Seu pai, Valter Cabral de Souza trabalhou nos anos 50 na Cafeeira Santa Luzia, do prefeito Américo Dias Ferraz. A família morava no Maringá Velho, numa casa atrás do Hotel Nossa Senhora de Fátima. Tatá veio com o terceiro ano do curso primário, o quarto ano foi no Curso Pernambucano de Ensino, na rua Aquidaban, hoje Ne
Verdelírio Barbosa e seus dois irmãos chegaram em Maringá no ano de 1951 trazidos pelo pai José Firmino Barbosa e a mãe Maria Cassiano da Fonseca Barbosa. A família saiu de São José do Rio Preto-SP e antes da Cidade Canção ficou em Guadiana, distrito de Mandaguaçu onde Verdelírio estudou o primário.
Foram morar na avenida Laguna. A memória de Verdel&iacut
Alcides Siqueira Gomes fala sobre todos os assuntos relacionados a Maringá com veemência e autoridade de quem nasceu na cidade no dia 1º de janeiro de 1947. Sobre comércio, religião, futebol, educação, política e administração municipal e seus respectivos personagens e fatos marcantes, inclusive do avião que caiu no centro da cidade em 1957. A memória de Alcides corre para busca
Jorge Fregadolli, nascido em Quatá, São Paulo, em 2 de março de 1938, filho de José Fregadolli e Palmyra Bóro Fregadolli, chegou a Maringá no dia 1º de fevereiro de 1953, numa época em que já se podia antever o célere desenvolvimento da cidade.
Logo que os Fregadolli chegaram, foram trabalhar numa fazenda onde hoje é o campus da Unicesumar. O menin
Quem deu a notícia que o seu pai havia morrido foi o diretor da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, Hermann Moraes Barros. Em 1957, aos 23 anos, Lauro Fernandes Moreira estudava agronomia em Piracicaba, no estado de São Paulo, quando, na manhã do dia 11 de abril, recebeu a ligação de Hermann informando que Napoleão Moreira da Silva estava no avião que havia caído no Pico dos Papagaios no dia anterior e n&at
Vindos do interior paulista, os irmãos Carniel eram donos de 40 alqueires em Maringá, numa faixa de terra que incluía o Jardim Industrial, o Parque Itaipu até o Contorno Sul. Antonio chegou primeiro, em 1944, viu as terras, gostou, alugou uma casinha e chamou os irmãos. Adquiriram as propriedades junto à Cia Melhoramentos Norte do Paraná.
José, um dos irmãos, sitiante em Presidente Bernarde
Os primeiros registros fotográficos do Maringá Velho e do Maringá Novo são creditados a Shizuma Kubota, do Foto Primeiro, e ao seu cunhado Tutomo Samuki, do Foto Moderno, este, responsável por grande parte das imagens aéreas da cidade nos anos 40 e 50. Soma-se a esta dupla histórica a família Eidan, do Foto Lux, aberto em 1948 no Maringá Novo. Excetuando as fotos e vídeos dos estúdios e produ
Saído da roça, Gumercindo Carniel nunca tinha visto uma máquina como aquela. Arrumara emprego no novo jornal da cidade como faxineiro. Entre uma varrida e outra ficava observando os técnicos da empresa Tejaner, que tinham vindo do Rio de Janeiro especialmente para colocar em funcionamento a máquina duplex e tubular fabricada nos Estados Unidos. Similar a dos grandes jornais da época, essa era rotativa, ao contrário da plana que existia no O Jor
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“A Escola de Datilografia Triunph por ocasião da formatura de mais uma de suas turmas promovia no salão de festas do Aero Club movimentadíssima audição dançante ao som do conjunto de Ritmos Júnior”. Esta foi uma das notas que Franklin Vieira da Silva, o Frank Silva, colocou na sua coluna “Crônica Social”, na primeira edição da Folha do Norte.
Frank, que chegou em Maringá e
Verdelírio Barbosa começou a escrever em 1959 num jornal chamado O Diário de Maringá, de propriedade de João Antonio Corrêa Júnior, o Zitão, jornalista e escritor já falecido. O jornal, homônimo daquele que viria a ser lançado em 1974, era diário só no nome. Em dificuldades financeiras, circulava uma vez por semana, às vezes nem isso.
A entrada no jornalismo aconteceu depois que Verd
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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