O Museu Esportivo de Maringá foi criado pelo escritor e jornalista Antonio Roberto de Paula. É dirigido por De Paula e por sua esposa Simone Labegalini, também jornalista. O embrião do MEM foi o videodocumentário “Histórias que a bola pesada contou”, sobre os 50 anos do futebol de salão de Maringá, com cinco horas de duração, produzido por De Paula em 2011 e lançado no ano seguinte.
Com o farto material fotográfico adquirido junto a esportistas da cidade, bem como documentos, jornais e revistas, surgiu o Museu Esportivo de Maringá, inicialmente nas redes sociais. Com a interatividade, atletas, ex-atletas, dirigentes, árbitros, cronistas esportivos e torcedores em geral passaram a enviar fotografias de outros esportes além do futsal.
A expressiva história do futebol amador e profissional de Maringá passou a ser revisitada mais intensamente. O MEM passou a ser um forte canal de comunicação do passado esportivo, com seus instigantes acontecimentos e personagens de destaque, com as pessoas da Maringá de hoje, que querem recordar, se emocionar e as que têm interesse em conhecer uma época em que tudo era diferente: a bola, os uniformes, os campos e as quadras. Essa maravilhosa comunicação existe porque a paixão pelo esporte permanece.
Sendo um escritor com obras publicadas sobre Maringá, De Paula já fazia um trabalho de divulgação da cidade e de seus pioneiros. Essa rica história esportiva teria que ser levada ao maior número de pessoas. Buscando ampliar o compartilhamento de fatos marcantes do esporte, homenageando atletas e ex-atletas, clubes profissionais e amadores, vieram as exposições itinerantes.
No dia 22 de novembro de 2016, na Casa de Bamba, foi lançada a Exposição Itinerante Maringá Futebol Memória, que percorreu vários locais da cidade durante o ano de 2017.
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Crônica de uma noite marcante -
Recebi na sexta-feira (30) o título de cidadão benemérito de Maringá, projeto de lei apresentado pelo vereador, presidente da Câmara Municipal, Mário Hossokawa, meu amigo há mais de trinta anos, a quem agradeço penhoradamente. Foi uma noite inesquecível, memorável, para mim e meus familiares. Agradeço a todos que estiveram na Câmara acompanha
Depois de perder a Copa do Mundo de 1950, falava-se que o futebol brasileiro tinha morrido. Apesar da decepção no jogo final contra os uruguaios, nossa seleção encantou o mundo nos jogos anteriores. Por isso, no ano seguintes, muitos clubes brasileiros realizaram excursões pelo Velho Mundo. Foi um bom intercâmbio com o futebol europeu mostrando que estávamos bem vivos e que a derrota de 1950 foi uma fatalidade.
Um combinado São
As irmãs Michelle e Francielle Rocha, filhas do goleirão Marco Aurélio Rocha, com Zico, uns 20 e poucos anos atrás. Marco Aurélio Saldanha Rocha, nosso amigo no Museu Esportivo, jogou no Flamengo de 1964 a 1971. (Foto: Arquivo pessoal da família Saldanha Rocha)
Balsa no rio Paranapanema, divisa do Paraná com São Paulo. Anos 1950.
Crèdito da foto: monteirowilson.fotoblog.uol.com.br
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“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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