Depois de perder a Copa do Mundo de 1950, falava-se que o futebol brasileiro tinha morrido. Apesar da decepção no jogo final contra os uruguaios, nossa seleção encantou o mundo nos jogos anteriores. Por isso, no ano seguintes, muitos clubes brasileiros realizaram excursões pelo Velho Mundo. Foi um bom intercâmbio com o futebol europeu mostrando que estávamos bem vivos e que a derrota de 1950 foi uma fatalidade.
Um combinado São Paulo-Bangú também correu a Europa atrás das vitórias nos gramados do Velho Mundo. Foram realizados treze jogos com nove vitórias, dois empates e duas derrotas. E tudo começou na cidade italiana de Gênova no dia 29 de março e terminou em Lisboa, Portugal no dia 19 de abril. Cariocas e paulistas visitaram oito países. O técnico foi Leonidas da Silva, treinador do São Paulo.
Os jogos disputados foram os seguintes:
29.03.1951 – em Gênova – São Paulo-Bangu 1 x Gênova 1 – Djalma
04.04.1951 – em Bruxelas – São Paulo-Bangu 1 x Anderlect 2 – Moacir
05.04.1951 – em Liége – São Paulo-Bangu 3 x Sarrebruck 0 – Durval. Djalma. Bibe.
07.04.1951 – em Sanecuck – São Paulo-Bangu 3 x Combinado local 0 – Durval 2. Nivio.
11.04.1951 – em Amsterdan – São Paulo-Bangu 3 x Seleção da Holanda 0 – Nivio. Bibe. Durval.
No mesmo dia – em Essem – São Paulo-Bangu 1 x Rot Weiss Essem 5 – Ponce de Leon.
13.04.1951 – em Nuremberg – São Paulo-Bangu 1 x Nurenberg 0 – Durval
15.04.1951 – em Munich – São Paulo-Bangu 4 x Munich 3 – Nivio 2. Alcino. Durval
17.04.1951 – em Viena – São Paulo-Bangú 2 x Áustria 1 – Alcino. Zizinho
19.04.1951 – em Paris – São Paulo-Bangu 3 x Racing 2 – Moacir 2. Zizinho.
25.04.1951 – em Roma – São Paulo-Bangu 0 x Lazio 0
27.04.1951 – em Copenhague – São Paulo-Bangu 3 x KB 1 – Nivio 2. Décio Esteves.
29.04.1951 – em Lisboa – São Paulo-Bangu 4 x Sporting 1 – Teixeirinha 2. Durval e Nivio.
Durval e Nivio foram os artilheiros da temporada com 7 gols cada um.
O time base formava com Mário (São Paulo). Mendonça (Bangú) e Mauro (São Paulo). Bauer (São Paulo). Alfredo e Noronha (São Paulo). Alcino (São Paulo). Zizinho (Bangu). Durval (São Paulo). Décio Esteves (Bangú) e Nivio (Bangú).
Jogaram ainda – Poy. Bibe. Dido. Rui. Saverio. Ponce de Leon. Mirim. Rafanelli. Pinguela. Meneses. Moacir. Vermelho. Teixeirinha. Barbatana. Djalma.
Texto: www.historiadofutebol.com
Fonte: MUSEU DOS ESPORTES
Seja o primeiro a comentar.
No dia 4 de janeiro de 2020, Marco Aurélio Saldanha Rocha, que foi goleiro do Flamengo, Athletico Paranaense e Bahia, esteve no Museu Esportivo de Maringá quando encontrou Carlos Henrique Bergantini, aluno da Escolinha Marco Aurélio nos anos 1990. A escolinha, localizada em Maringá, era dirigida por Marco Aurélio, que posteriormente foi trabalhar na Paraná Esportes, órgão do governo do estado, e na secretaria de esportes de Maringá
Equipes amadoras (7)
Colabore conosco. Ajude-nos com informações sobre as fotos: nome do time, escalação e ano.
Medalha do judoca Ricardo Seki de Morais, dos Jogos da Juventude – novembro de 1996, Judô. Curitiba – Paraná - COB Brasil – Comitê Olímpico Brasileiro, Ministério Extraordinário dos Esportes
Indesp – Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto. Governo do Estado do Paraná. Medalha do judoca Ricardo Seki de Morais, policial civil, que nasceu em 9 de abril de 1979 e faleceu em 22 de abril de 2
Reportagem da Rede Massa/ SBT, dia 10/12/2018, no Tribuna da Massa Manhã, de Apucarana.
Ademir da Guia visitou o Museu Esportivo de Maringá (MEM), deu entrevistas e atendeu os fãs.
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
Rua Pioneiro Domingos Salgueiro, 1415- sobreloja - Maringá - Paraná - Brasil
(44) 99156-1957