O maringaense Vampeta, Craque do futsal, que atuou 11 anos na Itália e joga há cinco anos no Kuwait, doou ao Museu Esportivo de Maringá, uma camisa do seu último clube, o Kazma, e uma da seleção kuwaitiana. A entrega foi feita no sábado, dia 27 de abril, quando Vampeta conheceu o MEM em companhia do seu pai Genilson e do radialista Juninho Palpite.
Aos 34 anos de idade, Jairo Manoel dos Santos que, quando iniciou no futsal na Amafusa (Associação Maringaense de Futsal) era chamado de Jairinho, mas o apelido “Vampeta” pegou e ele carrega até hoje, construiu sua carreira praticamente fora, indo atuar na Itália, indicado por Robson Marani, craque do futsal maringaense e do Paraná e que hoje é treinador no País da Bota.
Na Itália, Vampeta jogou por oito anos no Luparense, equipe de San Martino di Lupari, da região do Vêneto, província de Pádua. Naturalizado italiano, jogou na seleção daquele país, disputou a Copa do Mundo da Tailândia em 2012, obtendo o terceiro lugar, e também foi campeão europeu. Provavelmente, ele deverá retornar este ano para o Luparense onde fez fama e muitos amigos.
Na visita ao MEM, Vampeta fez fotos e vídeos das centenas de peças históricas expostas e conheceu antigos jogadores do futebol e do futsal que fizeram história em Maringá. “Um lugar muito bonito. Pretendo voltar e fazer novas doações. Um belo trabalho. E foi uma honra conhecer pessoas que foram importantes para o futebol e o futsal da minha cidade”, disse o craque, que se emocionou ao ver a camiseta da Galo Terror, torcida organizada do Grêmio de Esportes Maringá, da qual ele foi associado na adolescência. A peça foi doada ao MEM pelo professor Cássio Marcelo de Oliveira Alves.
O Vampeta é nosso amigo no grupo do Facebook, mas eu não o conhecia. Nós é que ficamos honrados com a visita dele, Um cara humilde, que venceu os desafios e que ainda vai continuar brilhando no futsal internacional”, afirmou o diretor do MEM, Antonio Roberto de Paula.
Neste período em que está em Maringá, Vampeta aceitou o convite do GEM Futsal para atuar em duas partidas da Série Prata, do Paranaense: contra o CAD de Guarapuava, partida realizada no dia 27 de abril, vitória maringaense por 4 a 3, e contra a equipe do Paranaguá, dia 4 de maio, naquela cidade.
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Wilsinho Capeta, lateral-direito do Grêmio de Esportes Maringá nos anos 70, fez parte do elenco campeão paranaense de 1977, pai do Alessandro Santos, o Alex Santos. Pai e filho já estiveram no Museu Esportivo de Maringá em várias oportunidades. Alex doou uma camisa autografada da seleção japonesa e um quadro com foto e autógrafo. Wilsinho esteve no MEM junto com o filho e acompanhando professores e alunos do Instituto Alex Santos,
O publicitário Vanderlei Poppi, o Popinho, um dos grandes colaboradores do Museu Esportivo de Maringá, tendo doado camisas e materiais diversos relacionados a esporte, fez a doação de itens da 41ª Prova Rústica Tiradentes, realizada em abril de 2015, e de canecas antigas de chope.
Popinho, que atuou no futebol amador de Maringá no futsal e no campo e está sempre presente nas ações realizadas pelo Museu Esportivo, doou
O Museu Esportivo de Maringá tem agora no seu acervo uma camisa oficial da Sociedade Esportiva do Gama, clube fundado em 15 de novembro de 1975, da cidade de Gama, no Distrito Federal. Com autógrafos de jogadores, campeões brasilienses de 2019, a peça foi doada pelo amigo do MEM, Amarildo Fernandes, delegado da Polícia Civil de Brasília e que já residiu em Maringá.
Ele esteve no centro de treinamento do clube no dia 21 de dezem
O vereador Onivaldo Barris, da Câmara Municipal de Maringá, apresentou, no dia 1º de novembro último, requerimento no Legislativo requerendo à Mesa Executiva que fosse oficiado ao Museu Esportivo de Maringá, na pessoa do seu diretor, Antonio Roberto de Paula, os cumprimentos pelo primeiro ano de fundação do Museu, ocorrido no dia 30 de outubro.
No requerimento,de número 1981/2018, Barris destacou que o MEM "foi erigi
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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