O amigo Luiz Carlos Altoé, o Kaltoé, acompanhado de seus filhos Rafael e Mariana, esteve no Museu Esportivo de Maringá, no dia 15 de maio de 2021, fazendo a entrega de duas camisas oficiais da equipe (uniformes 1 e 2) do Rio Branco de Venda Nova, campeão capixaba de 2020. O time é da cidade de Venda Nova do Imigrante, do interior do Espírito Santo. Foi nesse município, com uma população de 30 mil habitantes, criado em 10 de maio de 1988, tendo se emancipado de Conceição do Castelo, que nasceu o pai de Kaltoé, o pioneiro maringaense Geraldo Altoé, professor nascido em 1926 e que faleceu em 2016.
Foi por intermédio da prima de Kaltoé, Gláucia Maria Altoé, que as camisas do Brancão Polenteiro, como é chamado o time, chegaram ao MEM. Gláucia, proprietária do Alpes Hotel em Venda Nova do Imigrante entrou em contato com o presidente do clube, Elivelto Viana, e fez o pedido, prontamente atendido.
O diretor do Museu Esportivo de Maringá, Antonio Roberto de Paula, agradeceu o amigo Kaltoé, ilustrador e caricaturista, autor do mascote do MEM e doador de relíquias, por mais esta importante doação e o fez emissário dos agradecimentos à Gláucia e ao presidente do Rio Branco de Venda Nova, Elivelto Viana.
“Em nome de todos os amigos do Museu Esportivo de Maringá agradeço ao parceiro Kaltoé por incluir no nosso acervo as duas camisas de um clube campeão do Espírito Santo e que para ele tem grande significado afetivo. Agradecimentos à Gláucia e ao presidente Elivelto. Com o apoio dos amigos, vamos tornando o MEM cada vez mais forte e representativo. Desejo sucesso ao Rio Branco de Venda Nova na busca do bicampeonato e que continue na trilha do sucesso. Saibam, diretoria, jogadores e torcedores, que o Brancão Polenteiro agora tem mais torcedores em Maringá além da família Altoé.”
No dia 15 de maio de 2021, dia da entrega das camisas ao MEM, o Rio Branco de Venda Nova venceu o Rio Branco Atlético Clube, da capital Vitória, por 3 a 0 e está novamente na final do Campeonato Capixaba.
(Antonio Roberto de Paula, diretor do Museu Esportivo de Maringá)
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-Texto publicado no site www.taniatait.com.br, dia 17 de setembro de 2020.
- O Brasil é marcado pela paixão ao futebol. Todo torcedor brasileiro ou brasileira se sente um técnico, dá opinião, critica, sofre, enfim se sente ligado ao futebol.
No entanto, o futebol que tanto encanta, traz uma série de problemas. Quatro desses problemas chamam muito a atenção: a falta do futebol arte; o descaso do jogador pela
1989 - Seleção de futsal de Maringá, campeã dos Jogos Abertos do Paraná disputados em Pato Branco. Pela primeira vez Maringá conquistou a medalha de ouro na modalidade. A histórica equipe era comandada por Roberto Macoto. #museuesportivodemaringa #amigosdomuseuesportivo
Os parabéns vão para Leonardo Franzin, que está completando 18 anos hoje. Com carreira promissora no futebol, Léo atuou nas categorias de base do Atlético Maringaense Futebol Clube e também do Maringá Futebol Clube em competições oficiais este ano. E 2018, disputou o Campeonato Paranaense sub-17 pelo Grêmio Maringá.
Atuando pelo lado esquerdo do campo, sendo destro, o que amplia suas possibilidades de dribles e
Destaque para a tentativa dos políticos da época, apoiados pela grande maioria da imprensa, de mudar o nome do Estádio Willie Davids e do ginásio de esportes Chico Neto para Canetão e Canetinho, respectivamente, ou Canezão e Canezinho, para homenagear Jaime Canet Júnior (1925-2016), governador biônico do Paraná entre 15 de março de 1975 e 15 de março de 1979. Bem que tentaram.
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“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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