João Hélio Pereira Pires, nascido no dia 22 de março de 1947, em Taquara, Rio Grande do Sul, iniciou a carreira na equipe juvenil do Grêmio de Porto Alegre, em 1965, onde se profissionalizou e permaneceu até 1969. Conhecido no futebol como Hélio Pires, o atacante se transferiu em 1970 para o Coritiba e, depois de ser tricampeão paranaense e campeão do Torneio do Povo, sendo o artilheiro, foi jogar, em 1973, na Portuguesa de Desportos e Santos. Em 1974, retornou ao Alto da Glória, sendo novamente emprestado, desta vez ao Grêmio de Esportes Maringá, em 1975. No ano de 1976, Hélio Pires foi jogar no Figueirense e no ano seguinte voltou ao Coxa.
Nosso amigo do Museu Esportivo, Reginaldo Aracheski, do Memorial do Futebol da Lapa-PR, entreou em contato com Hélio Pires, de quem é amigo, para falar sobre o período em que ele jogou em Maringá. Sobre sua passagem no clube da Cidade Canção, Hélio Pres conta: “No ano de 1975, tive o prazer de ser contratado para disputar o Campeonato Paranaense pelo Grêmio de Esportes Maringá, clube que possuía uma ótima estrutura e uma diretoria que nos apoiava e nos valorizava. Fomos campeões do 1º turno do estadual, sendo eu o goleador e eleito pelo torcedor guerreiro do Grêmio como o melhor do elenco. Recebi o Troféu Guerreiro, dia 21 de abril de 1975, numa promoção realizada pela rádio Cultura de Maringá, O Diário do Norte do Paraná e empresa Fertimaq. Agradeço por ter feito parte da história do clube e ainda estar sendo lembrado no Museu Esportivo de Maringá (MEM), idealizado por Antonio Roberto de Paula para perpetuar as lembranças do futebol da cidade assim como o seu grupo do whatsapp ‘Lendas da Bola’. Parabéns a este jornalista dedicado a deixar ao público as recordações de um tempo que não volta mais. Meu muito obrigado. Hélio Pires.”
Hélio Pires faleceu aos 74 anos, em sua cidade natal, no dia 8 de janeiro de 2021, em decorrência de problemas no coração.
Fotos:
No time do Grêmio gaúcho em 1969
No Coritiba em 1971
Com o saudoso Zé Roberto Gazela no Coritiba
Hermes, Cláudio Marques, Kruger, Hélio Pires, Levir e Dirceuzinho no Coritiba
No Coritiba em 1973
No Coritiba
Com Dito Cola no Figueirense em 1976
Com Levi no Grêmio de Esportes Maringá em 1975
O troféu que Hélio Pires ganhou da torcida do Grêmio de Esportes Maringá
O time do Grêmio de Esportes Maringá com Hélio Pires em 1975
O time do Grêmio de Esportes Maringá com Hélio Pires em 1975
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O fanático torcedor do Coritiba, José Vanderlei Guerlles, doou ao Museu Esportivo de Maringá uma camisa do seu time de coração, que pertenceu ao meio-campista Rafinha, Rafael da Silva Francisco, que atuou no clube de 2010 a 2013. Rafinha, que atualmente joga no Cruzeiro, foi tetracampeão paranaense no Coxa em 2010, 2011, 2012 e 2013 e campeão da série B do Brasileiro em 2010. Agradecemos ao Vanderlei pela doação. Alé
Tata Cabral, editor-chefe do jornal maringaense Jornal do Povo, esteve no Museu Esportivo de Maringá e gravou depoimento fazendo um convite para que a população conheça este espaço da memória esportiva. O MEM, que inaugurou sua sede própria em 30 de outubro de 2017, conta com mais de 1.500 peças entre fotografias, camisas, flâmulas, faixas, troféus, medalhas, chaveiros, canecas e farto material impresso. Cronista esportivo,
Atacante Paquito, aos 21 anos, em 1965, ano em que começou a jogar no União Bandeirante, da cidade paranaense de Bandeirantes. Lá ele ficou até 1970. No ano seguinte foi brilhar no Coritiba onde permaneceu até 1973. Em 1974 jogou no Santa Cruz; em 1975 e 76 (ano em que foi artilheiro do Campeonato Paranaense com 25 gols) no Grêmio Maringá; em 1977 e 78 no Matsubara; em 1979 no Operário de Ponta Grossa; e em 1980 novamente no Matsubara, on
As equipes másters (acima de 50 anos) do Museu Esportivo de Maringá participarão de um quadrangular no dia 2 de setembro de 2021 em São Francisco do Sul, Santa Catarina. Os jogos do torneio serão realizados na Praia da Enseada, confirmou o dirigente das equipes, atleta e organizador da excursão para aquele estado, Adilson Fischer, o Bolinha.
Além dos times do MEM, participarão do quadrangular o esquadrão veterano da Prai
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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