Últimas Publicações / Camisa do Coxa de 2013 doada ao MEM
O fanático torcedor do Coritiba, José Vanderlei Guerlles, doou ao Museu Esportivo de Maringá uma camisa do seu time de coração, que pertenceu ao meio-campista Rafinha, Rafael da Silva Francisco, que atuou no clube de 2010 a 2013. Rafinha, que atualmente joga no Cruzeiro, foi tetracampeão paranaense no Coxa em 2010, 2011, 2012 e 2013 e campeão da série B do Brasileiro em 2010. Agradecemos ao Vanderlei pela doação. Além da camisa de Rafinha, temos outras duas peças históricas do Coritiba no MEM: uma camisa do zagueiro Duilio Dias Júnior, de 1983, doada por Claudemir Baio, e outra o meia Alex, Alexsandro de Souza, de 1997, doada por Claudio Viola.
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Parceiro do Museu Esportivo de Maringá, o professor de José Luiz Lopes Vieira, o Pancho, primeiro maringaense a disputar uma Olimpíada - esteve na seleção brasileira de handebol em Barcelona, em 1992 -, doou para o nosso acervo a camisa e o agasalho completo que usou naqueles Jogos Olímpicos. Ele também doou medalhas recebidas do Comitê Olímpico Brasileiro; placa de homenagem da Câmara Municipal de Curitiba; medalha de b
Depoimento de Antonio Roberto de Paula: "Carteirinha de 1990, de Luiz de Almeida Ribeiro, sócio do Grêmio de Esportes Maringá, número 1.388. Encontrei o Luiz ontem, no Brinco da Vila, batendo uma bola com seus amigos do Operário, da Operária e torcedores do Grêmio Maringá. Ele me deixou fotografar suas carteirinhas para provar que o seu amor pelo Galo Guerreiro não é de hoje."
O médico Carlos Alberto de Castro, nosso amigo do Museu Esportivo, diretor de campo do Gema – Grêmio Esportivo Maria Auxiliadora, fez a doação de uma camisa de 2005 do Roma Esporte Apucarana. A peça, segundo relatou Castro, foi um presente recebido do técnico do clube na época, Itamar Bellasalma, o centroavante do Grêmio de Esportes Maringá na vitoriosa campanha da equipe no Campeonato Paranaense de 1977.
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Crônica de Antonio Roberto de Paula.
Jogo emocionante pela Copa do Brasil na noite de ontem no estádio Willie Davids. O Maringá Futebol Clube precisava da vitória para passar de fase. Ao até então invicto América mineiro o empate lhe bastava. Time de série A em 2023 e B em 2024, com um elenco reforçado, o América jogou aberto na primeira etapa, buscou o gol. Mostrou personalidade, esquem
