Atacante Paquito, aos 21 anos, em 1965, ano em que começou a jogar no União Bandeirante, da cidade paranaense de Bandeirantes. Lá ele ficou até 1970. No ano seguinte foi brilhar no Coritiba onde permaneceu até 1973. Em 1974 jogou no Santa Cruz; em 1975 e 76 (ano em que foi artilheiro do Campeonato Paranaense com 25 gols) no Grêmio Maringá; em 1977 e 78 no Matsubara; em 1979 no Operário de Ponta Grossa; e em 1980 novamente no Matsubara, onde encerrou a carreira feita de técnica e muitos gols.
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O Museu Esportivo de Maringá recebeu no dia 28 de dezembro de 2017 a visita de membros da querida família Altoé, pioneira de Maringá. O Reginaldo e a Marinês, maringaenses que residem no Rio de Janeiro desde 1981, foram ver as relíquias do esporte da nossa cidade e levaram a filha Tatiana para conhecer um pouco dessa rica história. O Luiz Carlos Altoé, Kaltoé, o talentoso artista, histórico cartunista maringaense, irm&a
Grupo de amigos do Museu Esportivo de Maringá viajou na quarta-feira (20) para o Mato Grosso onde fará amistosos em Cuiabá e em Várzea Grande.
Em Cuiabá, no sábado, jogo na Academia R9, franquia de Ronaldo Fenômeno, dirigida pela família do professor Gabriel Kara Neto.
Em Várzea Grande, no domingo, a equipe veterana do MEM jogou no distrito de Bom Sucesso contra a equipe local e venceu por 5 a 4.
Esta é
Proprietário da Clinisport Prime é atualmente fisioterapeuta da Seleção Brasileira de Futsal doa cinco peças para o museu
O Museu Esportivo de Maringá já se tornou referência no Paraná quando o assunto é história do esporte, isso porque o trabalho idealizado e coordenado pelo jornalista Antônio Roberto de Paula, possui vários artigos valiosos que contam a história do esporte n&ati
Waldomiro Carmo Zelli, o Polaco, atleta polivalente de Maringá nos anos 1960 e 70, esteve no Museu Esportivo de Maringá no dia 3 de janeiro de 2022. Na oportunidade ele doou 100 medalhas, que conquistou jogando vôlei, basquete, futsal e no atletismo representando Maringá e outras cidades paranaenses, e fotografias antigas.
Seus amigos do tempo de Cocamar, onde ele foi gerente, Alvir, Reinaldinho e Tony Eugênio, também estiveram no MEM, assim c
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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