São 27 medalhas conquistadas no judô nas décadas de 1980 e 1990 e duas da natação e um troféu recebido numa competição da Federação Paulista de Judô que foram doados ao Museu Esportivo pela maringaense Erica de Oliveira Alves, professora formada em educação física na UEM e morando há 20 anos na França, em Paris. Mas a coleção de medalhas de Erica é ainda maior.
Erica esteve no MEM no dia 4 de novembro de 2019 em companhia do seu irmão Cássio, outro amigo doador de relíquias, do seu sobrinho Iago e do amigo Márcio Ferreira. Depois de conhecer as peças do Museu Esportivo e de se admirar com a quantidade e a importância do nosso histórico acervo, Erica contou sobre sua vida de atleta iniciada em Maringá, na academia do professor de judô Walter Babata por quem ela tem grande respeito e carinho. Da categoria meio-médio, Erica disputou e venceu competições municipais, estaduais e nacionais.
Medalhas de torneios realizados em Maringá, edições dos Jogos Abertos do Paraná, do Campeonato Paranaense de Judô e dos Jogos Universitários pela Federação Paranaense do Desporto Universitário e Confederação Brasileira do Desporto Universitário agora fazem parte do acervo do MEM.
Ela conta que nunca tinha pensado em se tornar judoca. De tanto uma amiga insistir, acabou indo à academia do professor Babata, que viu em Erica uma lutadora com grande potencial. Foram sete anos disputando em alto nível sem fazer testes para a troca de faixas. As mudanças ocorriam com as vitórias nos campeonatos. Erica sempre gostou de natação, chegou a dar aulas numa escola de Maringá e, para não perder o costume de ganhar medalhas, também venceu provas nesta modalidade.
Hoje, ela guarda ótimas recordações dos seus tempos de atleta: “Eu era muito ágil, rápida, fiz lutas marcantes, vitórias difíceis. Foram várias. Me lembro de uma em Belém do Pará, pelos Jogos Universitários Brasileiros. A menina era muito forte, uma luta dura que consegui vencer. Podia ter continuado a carreira, mas parei de lutar quando já não tinha a alegria do início.”
Agradecemos as doações de Erica. Estas medalhas e o troféu são os primeiros que recebemos do judô. Nosso objetivo é contar com peças das mais variadas modalidades esportivas buscando fortalecer a nossa representatividade, resgatando, preservando e homenageando quem faz a história do esporte.
Fotos de Márcio Márcio Ferreira
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O maringaense Vampeta, Craque do futsal, que atuou 11 anos na Itália e joga há cinco anos no Kuwait, doou ao Museu Esportivo de Maringá, uma camisa do seu último clube, o Kazma, e uma da seleção kuwaitiana. A entrega foi feita no sábado, dia 27 de abril, quando Vampeta conheceu o MEM em companhia do seu pai Genilson e do radialista Juninho Palpite.
Aos 34 anos de idade, Jairo Manoel dos Santos que, quando iniciou no futsal na Amafus
A vida dos onze maiores jogadores da história do nosso futebol
Editado pela revista Realidade – 1969
Doador: José Carlos Cecílio
Entrada no acervo do MEM: 7 de junho de 2025
O oficial da Justiça Federal e jornalista Luiz Henrique Zappa e sua esposa Rubia Zappa, da Investory Consultants, maringaenses atualmente residindo em Curitiba, estiveram no Museu Esportivo Maringá visitando os amigos de longa data, Antonio Roberto de Paula e Simone Labegalini. A pedido do De Paula, o casal trouxe a revista comemorativa do centenário da Sociedade Morgenau, uma edição histórica deste clube da cap
A faixa de campeão de 1977 do Madureira Esporte Clube, de Floriano, distrito de Maringá, foi doada este mês ao Museu Esportivo de Maringá. A faixa pertenceu a Alfredo Barbosa, um dos maiores jogadores de todos os tempos do distrito, meia-esquerda, ídolo da equipe de Floriano e também do Lavourinha e do Negreti, localidades próximas ao distrito.
Funcionário público da Prefeitura de Maringá, Alfredo sempre foi des
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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