A faixa de campeão de 1977 do Madureira Esporte Clube, de Floriano, distrito de Maringá, foi doada este mês ao Museu Esportivo de Maringá. A faixa pertenceu a Alfredo Barbosa, um dos maiores jogadores de todos os tempos do distrito, meia-esquerda, ídolo da equipe de Floriano e também do Lavourinha e do Negreti, localidades próximas ao distrito.
Funcionário público da Prefeitura de Maringá, Alfredo sempre foi destaque nos campeonatos internos da AFMM - Associação dos Funcionários Municipais de Maringá, conquistando títulos desde a década de 1970 nas categorias adulto e veterano.
Alfredo tem 66 anos e é pai do Pezão, o Luiz Carlos Barbosa, funcionário da Câmara Municipal de Maringá e que também é bom de bola.
A faixa foi entregue ao Museu Esportivo de Maringá por dois jogadores que fizeram história no esporte maringaense: Roderley Geraldo de Oliveira, ídolo histórico do Grêmio Esportivo Maringá, e Elton Leandro Rocha, o Tico, jogador do futsal que brilhou em grandes times brasileiros e do exterior. Tico é amigo pessoal de Pezão e foi incumbido de entregar a peça.
Pezão informou que Alfredo fará uma visita ao Museu Esportivo de Maringá para doar outros itens que contam a sua bela trajetória no futebol amador de Floriano e de Maringá.
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- Texto do pesquisador José Carlos Cecílio publicado originariamente no site www.angelorigon.com.br, do jornalista Angelo Rigon.
- "O Correio da Manhã, um dos maiores jornais do país à época, publicou no dia 1º de março de 1966, uma segunda-feira, a seguinte portagem sob o título: “América obrigado a jogador depois do jogo ter acabado”, a respeito de um amistoso realizado em 27 de fevere
O zagueiro Joil, que foi junior no Grêmio Maringá e jogou no Umuarama
Joil, que iniciou a carreira na escolinha da Associação Central, do treinador José Lourenço dos Santos, o Zé Preto, e depois no juvenil do Grêmio de Esportes Maringá nos anos 70, chegando a disputar partidas no time profissional, veio conhecer o Museu Esportivo de Maringá. Na oportunidade, ele doou ao MEM um quadro com a foto do time do Umuarama-PR,
Nelson Rodrigues foi o primeiro jornalista a chamar Pelé de rei. Foi antes da Copa do Mundo de 1958, na Suécia, em crônica publicada na revista Manchete Esportiva, edição de 8 de março daquele ano:
“Examino a ficha de Pelé e tomo um susto – o sujeitinho só tem 17 anos e recém feitos! Há certas idades que são aberrantes, inverossímeis. Uma delas é a ‘de
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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