Jorginho, craque do futsal, doa ao MEM quadros de fotografias antigas e revistas do Country Club de Maringá
Jorge inocente Soriano, o Jorginho, foi um dos melhores jogadores do futsal maringaense nos anos 1970 e 1980. Goleador de grande técnica, foi presença constante nos selecionados da cidade e nas principais equipes formadas ao longo daqueles anos. Seu excelente desempenho nas quadras fez com que ficasse conhecido em todo o estado, o que o levou a ser convocado para a seleção do Paraná nos anos 1980.
No videodocumentário “Histórias que a bola pesada contou” (à disposição no youtube), produzido e dirigido pelo diretor do MEM, Antonio Roberto de Paula, lançado em 2012 nas comemorações dos 50 anos do futsal de Maringá, Jorginho foi um dos entrevistados. Neste filme, ele conta fatos marcantes da sua vida no futsal.
Sua carreira teve início no futebol de campo, em equipes infantis da cidade, inclusive na comandada pelo saudoso José Lourenço dos Santos, o histórico Zé Preto. Contemporâneo de Serraria, Astério, Guerlles e Nelito, Jorginho fez do futebol a sua paixão e o seu trabalho. Funcionário da secretaria municipal de Esportes, tendo ocupado cargos na gerência e diretoria, Jorginho também é gerente de Esportes do Country Club de Maringá.
No dia 26 de janeiro, Jorginho esteve no Museu Esportivo de Maringá fazendo a doação de quadros de fotografias antigas de equipes em que ele atuou, revistas do Country dos anos de 2008, 2009, 2010, 2012, 2015, 2016 e 2018, e um título patrimonial categoria conselheiro do Grêmio de Esportes Maringá, adquirido em 1977 por Ayrton do Nascimento, seu sogro, pai da sua esposa Regina. São relíquias que tornam o MEM ainda mais representativo e possibilita que as novas gerações tenham mais informações de um período importante do salonismo da Cidade Canção.
No total, Jorginho doou 12 quadros de equipes em que ele atuou nos anos 1970 e 1980. São fotografias que ajudam a contar a história do salonismo maringaense e a importância desse esporte para a cidade numa época em que as equipes de clubes e empresas eram verdadeiras seleções, com grande competitividade, atraindo grandes públicos nos jogos. Também foram doadas fotografias de equipes em que ele atuou em competições estaduais e um Campeonato Sul-Brasileiro de Futsal.
A fotografia mais antiga é a do time infantil de 1976, de futebol de campo, que tinha Zé Preto como treinador. Em ordem cronológica, as demais doadas por Jorginho: 1979, Expresso Maringá, campeão paranaense juvenil de futsal; 1979, Supermercado Agostinho, vice-campeão sul-brasileiro de futsal; 1980, seleção de Maringá de futsal; 1980, seleção paranaense de futsal; 1981, time futsal da MR Malharia; 1981, seleção de Maringá de futsal nos Jogos Abertos do Paraná, em Apucarana; 1982, Galeria dos Esportes, vice-campeão da VII Copa Tibagi de Futsal, finais em Marialva; 1983, time de futsal da Galeria dos Esportes; time de futsal da Cafeeira Santa Lúcia, 1985; e dois quadros de equipes de futebol suíço, de 1986, do Country Club de Maringá.
“Agradecemos a significativa doação do Jorginho. Temos a grata satisfação de dizer que os grandes atletas do futebol de salão de Maringá são nossos colaboradores. Desde que iniciamos com o MEM, primeiramente com as exposições itinerantes, recebemos peças que contam a história do esporte, dos ex-atletas, atletas, familiares de pioneiros que já não estão entre nós e esportistas em geral. Estamos contando a história do esporte maringaense através dos amigos como o Jorginho”, afirma o diretor do Museu Esportivo de Maringá, Antonio Roberto de Paula.
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Atuando na meia-direita ou volante, Valdir Manuel dos Santos, o Didi, foi um dos maiores da história do futebol de Maringá e do Paraná, sendo campeão paranaense pelo Galo do Norte em 1977. Nascido em 18 de abril de 1949, em Santos-SP, Didi iniciou a carreira no Santos em 1968, tendo atuado, além do Grêmio Maringá, nas seguintes equipes: Portuguesa Santista, Rio Branco-PR, América-SP, Palmeiras, Pinheiros, Atlético Paranaense, Color
Hoje, 20 de agosto de 2019, a reunião foi com nossos amigos do Museu Esportivo, Wellington Oliveira, Alcemir Piconi, Giovanni Meireles e Orwille Moribe no projeto "Era uma vez no esporte". Assistimos a um documentário sobre o craque Dêner, que faleceu em 1994, aos 23 anos. Um bate-papo agradável depois da exibição num encontro de gerações tendo a bola como tema principal.
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O Museu Esportivo recebeu no dia 26 de julho de 2019 a visita de três jogadores de futebol freestyle: Jukanalha, Adonias Fonseca e Diego Oliveira, que, naquele dia, no Ginásio de Esportes Chico Neto, de Maringá, participariam do Jogo do Rei, evento que teve Falcão, o maior jogador de futsal da história, como protagonista.
Os três jogadores, com milhares de seguidores nas redes sociais, conhecidos internacionalmente, são verdadeiros arti
Os Nardino foram ao Museu Esportivo de Maringá. Odalvir Nardino foi com o filho Everton e o neto Lucas. Everton doou uma camisa e um calção do tempo em que jogava na Amafusa. Odalvir, que foi dirigente da Amafusa, doou ao MEM troféus conquistados por aquele time de futsal que fez história no início
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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