Atuando na meia-direita ou volante, Valdir Manuel dos Santos, o Didi, foi um dos maiores da história do futebol de Maringá e do Paraná, sendo campeão paranaense pelo Galo do Norte em 1977. Nascido em 18 de abril de 1949, em Santos-SP, Didi iniciou a carreira no Santos em 1968, tendo atuado, além do Grêmio Maringá, nas seguintes equipes: Portuguesa Santista, Rio Branco-PR, América-SP, Palmeiras, Pinheiros, Atlético Paranaense, Colorado e Cascavel. Em 1978, Didi integrou a seleção paranaense e, em 2006, fez parte da lista dos 100 melhores jogadores da história do futebol do Paraná, numa enquete realizada pelo jornal Gazeta do Povo. Em qualquer seleção dos melhores jogadores do futebol de Maringá, Didi está presente, sempre lembrado, ao lado de nomes como Roderley, Garoto, Zuring, Edgar Belizário, Itamar Bellasalma e Mauricio Gonçalves. A técnica apurada, a visão de jogo, os passes precisos se contrapunham à vida desregrada que o impediu de se tornar um ídolo de um grande clube brasileiro e, sem exagero, até da seleção brasileira. Maringá teve a honra e o privilégio de ver Didi atuando com a camisa alvinegra. O torcedor maringaense soube reconhecer as grandes virtudes do seu craque. As noitadas eram perdoadas porque no domingo ele levantava a torcida com suas jogadas magistrais e inesquecíveis, comandando o Galo nas vitórias. Didi foi amado e eternamente será. Não era um atleta e sim um profissional da bola. Sua morte ocorreu no dia 23 de outubro de 2003, em Santos. Didi viveu só 54 anos, sem dinheiro e sem acúmulo de glórias. Itamar, seu companheiro de clube, o definia como 'um menino', explicando o comportamento inconsequente. Didi Não foi um astro de primeira grandeza no mundo do futebol, tão competitivo, dinâmico e ingrato, mas seu brilho permanece para sempre na memória dos que o viram com a camisa 5 do Grêmio de Esportes Maringá.
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O monsenhor Júlio Antônio da Silva, o Padre Julinho, como é conhecido, visitou o Museu Esportivo de Maringá no dia 6 de abril de 2019. Na oportunidade, ele realizou a Oração pelos Enfermos. O Padre Julinho, pároco da Igreja Divino Espírito Santo, atendeu prontamente o convite formulado pelo nosso amigo Reinaldo Borges Maia, para que visitasse a sede do Museu Esportivo e que fizesse a Oração.
Lançamento do projeto “Parceiros do MEM” reuniu atletas de diferentes épocas e de diversas modalidades Mais de noventa pessoas estiveram no Museu Esportivo na manhã do dia 11 de junho de 2019 para prestigiar o lançamento do “Parceiros do MEM”, projeto que tem o objetivo de buscar parcerias junto às empresas para o fortalecimento do Museu. Atletas do futebol, futsal, basquete, vôlei, atletism O grande ídolo do futebol profissional de Maringá, Edgar Belisário, tendo obtido grandes conquistas com o Grêmio Esportivo Maringá nos anos 1960, esteve no Museu Esportivo no dia 13 de novembro de 2021 em companhia da sua esposa Vasni e do seu concunhado Valdemar. Recebido por um grupo de amigos do MEM, Edgar falou da sua carreira, agradeceu o carinho e a amizade dos presentes, concedeu entrevistas e aurografou a sua fotografia da década de 1960 em um Foto e informações de José Luiz Lopes Vieira, o Pancho. Handebol de Maringá nos Campeonatos Juvenis do Paraná. Equipe de 1977. Acredito que seja a primeira equipe juvenil do Clube Olímpico de Maringá. Em pé a partir da esquerda: Betão, Hassen, Durval, José Luiz Lopes Vieira (Zé Luiz), Osmar e João Marin Mechia Agachados: Leonardo, Ademir, Casagrande e Teófilo. Betão queb
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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