Hoje, 20 de agosto de 2019, a reunião foi com nossos amigos do Museu Esportivo, Wellington Oliveira, Alcemir Piconi, Giovanni Meireles e Orwille Moribe no projeto 'Era uma vez no esporte'. Assistimos a um documentário sobre o craque Dêner, que faleceu em 1994, aos 23 anos. Um bate-papo agradável depois da exibição num encontro de gerações tendo a bola como tema principal.
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Uma oração tricolor para Ari Ercílio
Era uma segunda-feira. A data era o mesmo dia 20 de novembro. O ano era 1972. Há exatos 40 anos. No domingo dia 19, o Fluminense tinha jogado com o Botafogo e perdido a partida por 2 x 1. O gol do Flu foi marcado por Silveira. Ari Ercilio, zagueiro-central tricolor ficou no banco de reservas. A segunda-feira, dia 20, como de há
José Oliveira Dias, o Oliveirão, agora é só saudades. Ele nos deixou no dia 15 de dezembro de 2020, vítima de AVC. Antes havia sofrido outros dois. O “Pneu”, apelido que ele aceitava numa boa, escreveu uma bela história no futebol profissional de Maringá, mais importante ainda foi marcar seu nome na vida dos que o conheceram. Figura cativante era o Oliveira, sorriso fácil, jeito simples sem ser simplório, humilde, mas
O professor da rede pública estadual, Cássio Marcelo de Oliveira Alves, maringaense morando atualmente em Curitiba, colaborador do Museu Esportivo de Maringá e um dos primeiros incentivadores do nosso projeto de resgate e homenagem aos pioneiros esportistas e às associações, fez doações ao MEM de adesivos de torcidas organizadas, de uma camisa de 2001, da torcida organizada do Grêmio Maringá, a Galo Terror, e do livro &ldquo
Foto 1 - 1968 - Uma foto muito significativa. Tetuo Nishiyama, um dos fundadores da Liga de Futsal de Maringá (14 de maio de 1971), falecido em 2000, aos 58 anos, cumprimenta João Paulo, um dos grandes nomes do salonismo nas décadas de 70 e 80, campeão maringaense naquele ano pela Associação Prosdócimo.
Foto 2 - Do arquivo pessoal do João Paulo, jogador de futebol e de futsal de Maringá nas décadas de 50, 60 e 70.
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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