Nosso amigo do Museu Esportivo, Mário Verri, esportista maringaense, que apoia o MEM desde que iniciamos o projeto de resgate e preservação da memória não só do futebol, mas de todas as modalidades esportivas, envia cópia de uma carta escrita por Hellmuth Schumann, falecido recentemente.
Helmuth, chamado de Elmo, considerado um membro da família do Mário, enviou, de Marialva, onde residia, a carta para seu compadre Abílio, de Cianorte, em 18 de maio de 1962, véspera da Copa do Mundo do Chile, quando o Brasil se tornou bicampeão com show de Garrincha e Companhia.
Uma carta que retrata a vida de Helmuth, seu trabalho na zona rural e seu amor ao futebol. Ele não estava muito confiante na seleção brasileira, não queria Garrincha entre os titulares. Na verdade, Julinho estava jogando muito, mas se contundiu. Se pudesse atuar, Garrincha poderia ter ficado no banco. Uma heresia, analisando hoje esta possibilidade. Sem Pelé, Mané fez de tudo naquela Copa. Helmuth mostra uma ponta de esperança no título.
Li e reli várias vezes a missiva e compartilho com os amigos do Museu Esportivo esta relíquia. Uma carta comovente que o Mário encontrou entre os pertences do seu Elmo por quem tinha grande carinho.
O amigo que viveu na década de 1960, que foi pioneiro paranaense, ou mesmo de outro estado, que viveu no campo ou mesmo na cidade, vai se identificar com o saudoso Helmuth Schumann. Descanse em paz, Elmo, agora, mais pessoas vão saber da sua história.
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Recebemos a visita dos amigos Carlos Alberto Martins, irmão do Adilson Martins Martins, e do seu cunhado Lino Pereira. Eles vieram trazer uma encomenda do
Serginho Sakae, fanático torcedor do Santos, doou mais uma flâmula do seu time de coração. Desta vez, trata-se de uma relíquia, guardada há 40 anos, com o autógrafo de Pelé e de Juary, atacante campeão paulista de 1978 pelo Peixe. Na flâmula foi marcada a data das dedicatórias e dos autógrafos ao Serginho: 31 de maio de 1978. "Aqui, no Museu Esportivo, mais santistas poderão ver esta lembrança
O jornalista maringaense Luiz Fabretti, o Fabretåo nos anos 80, quando jogava no time do Posto F-1. Meia-direita de chute forte, ótimos lançamentos e lucidez nas finalizações. Tinha tudo pra ser profissional: camisa, calção e meias Nike e chuteiras da Adidas.
"Comecei a jogar no famoso Gegê, o Grêmio Estudantil Ginásio Estadual, onde hoje é o Instituto de Educação. A gente tinha um time lá que não perdia pra ninguém: Os Gigantes. A primeira partida que joguei no futebol de salão foi no Country Clube, numa quadra de vôlei. Nem cimento era. Era pedrisco. Joguei pra Umes contra o Country." Assista no youtube o documentário 'Histórias que a bola pesad
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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