José Maria Bernadelli foi uma figura íntegra e participativa. Na juventude, presidente da Umes, depois nome na história do salonismo maringaense, sendo dirigente esportivo, presidente da Liga de Futebol Regional de Maringá e árbitro sério e talentoso. Na política foi vereador e presidente da Câmara, cumprindo com honradez suas atribuições e fez assessorias com dignidade, respeito e competência. No serviço público exerceu diversas funções. Em 2019 ele esteve com sua família no Museu Esportivo de Maringá quando doou uma antiga caneca de chopp da Liga de Maringá e abraçou dezenas de amigos.
Bernadelli representa a Maringá dos anos 60 e 70, a cidade em construção, o futebol de salão romântico e aguerrido. Em 2011 fiz uma entrevista com ele para o documentário 'Histórias que a bola pesada contou', sobre os 50 anos do futsal de Maringá (disponível no Youtube). Um homem com muitas histórias para contar sendo delas protagonista. Descanse em paz, pioneiro Bernadelli. Deus conforte os familiares e os muitos amigos.
Texto sobre a visita de Bernadelli no MEM:
Bernadelli doa caneca da primeira festa do chope da Liga de Futebol Regional de Maringá
José Maria Bernadelli, um dos primeiros árbitros do futsal e do futebol amador, dirigente esportivo e vereador, esteve no Museu Esportivo, dia 30 de março de 2019, em companhia de familiares.
Na oportunidade, ele doou ao MEM uma caneca em formato de bola, guardada há quase 50 anos: da 1ª Festa Esportiva do Chopp realizada pela LFRM – Liga de Futebol Regional de Maringá em 29 de agosto de 1970, que teve o patrocínio da Skol International Chopp. A LFRM foi fundada em 10 de abril de 1959.
A visita rendeu boas histórias. Bernadelli reviu vários amigos atletas dos tempos em que apitava jogos de futsal em Maringá nas décadas de 1960 e 1970. Obrigado, pioneiro do esporte José Maria Bernadelli, a memória esportiva de Maringá cada dia mais representativa graças ao apoio de pessoas como você.
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O Museu Esportivo de Maringá participou da Fan Fest do Maringá Futebol Clube realizada no dia 20 de janeiro de 2019, no pátio do estádio Willie Davids. Nesse dia, o MFC estreou no Campeonato Paranaense empatando com o Rio Branco, de Paranaguá, em 1 a 1. O MFC colocou à disposição do diretor do MEM, uma tenda exclusiva para a exposição de camisas antigas de clubes profissionais e amadores de Maringá e fotos hist&oacut
Academia Han – Tae Kwon Do – Praça Pedro Álvares Cabral, 197, Zona 2
Academia Victoria Muay Thai – Avenida Carlos Correa Borges, 642
Baratinho Café – Avenida Guedner, 1571, sala 4 – Jardim Aclimação
Casa do Voluntário – Avenida Brasil, 5620, próximo à Praça do Peladão
JC Cecílio, grande colaborador do MEM, trouxe mais relíquias para o nosso acervo: uma mini-flâmula do New York Cosmos, exemplar de novembro da Revista E (edição de novembro), gibis do Neymar e do Ronaldinbho Gaúcho, livro-novela "Uma história de futebol", de José Roberto Torero, edição especial de junho de 1970 da revista Fatos & Fotos (Brasil tricampeão) e reproduções do O Jornal, de 1975,
A redação de um jornal do interior na final da Copa do Mundo de 1970
O País respirava futebol naquele 21 de junho de 1970. Não era para menos. O escrete canarinho poderia chegar ao tricampeonato. A seleção comandada por Zagallo havia vencido todos os jogos da Copa do Mundo do México e tinha pela frente a Itália, que, com muita garra, chegara à final no Estádio Azteca, na Cidade do México. A reda&cce
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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