Atacante Paquito, aos 21 anos, em 1965, ano em que começou a jogar no União Bandeirante, da cidade paranaense de Bandeirantes. Lá ele ficou até 1970. No ano seguinte foi brilhar no Coritiba onde permaneceu até 1973. Em 1974 jogou no Santa Cruz; em 1975 e 76 (ano em que foi artilheiro do Campeonato Paranaense com 25 gols) no Grêmio Maringá; em 1977 e 78 no Matsubara; em 1979 no Operário de Ponta Grossa; e em 1980 novamente no Matsubara, onde encerrou a carreira feita de técnica e muitos gols.
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Centenas de itens, cada um deles mais do que simples objetos. Mas sim, provas da história do esporte local. E eles estão todos reunidos no Museu Esportivo de Maringá (MEM), inaugurado em 2017. Antonio Roberto de Paula, diretor do MEM, explica que o acervo conta com mais de duas mil peças, como faixas, flâmulas, camisas, medalhas, troféus, bolas, jornais e livros.
Em meio a tantas raridades, a reportagem pediu para De Paula o que é quas
Filho procura fotos e informações do pai, já falecido, que jogou no Grêmio Esportivo Maringá. Você se lembra do Carlito Mota?
Rodrigo Mota, da cidade paranaense de Santo Antonio da Patina, entrou em contato com o Museu Esportivo de Maringá no ano passado. O pai dele, Carlito Mota, jogou no Grêmio Esportivo Maringá, logo que o clube foi fundado, em 1961. Além do Grêmio, Carlito, que era meio-campista, atuou na UPE
O diretor do Museu Esportivo de Maringá fala sobre a Copa do Mundo - Cidade Entrevista (16/6/2018)
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As equipes masters do Museu Esportivo Maringá estiveram na Praia da Enseada, São Francisco do Sul-SC, no dia 4 de setembro de 2021, diusputando o Torneio Gabriel Kara Neto com o time da casa e o Cometa, da cidade catarinense de Santo Amaro da Imperatriz. O time A do MEM venceu o torneio disputando a final com a Praia da Enseada, vitória nos pênaltis por 4 a 3. A excursão organizada por Adilson Fischer Bolinha e Valter de Souza PC, que teve dois ônibus c
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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