O Museu Esportivo de Maringá recebeu a visita, no dia 3 de janeiro, do senhor Mario Valdovino, 90 anos, da sua esposa Amélia, dos filhos Mair e Jair, dos netos Roberto e Mair Junior e dos bisnetos Gabriel e Rafaela (filhos do Gustavo, irmão da Roberta, e da Denise). A visita foi agendada pela neta Roberta, que registrou, assim como Mair Junior, com fotos e filmagens o passeio dos Valdovino ao Museu.
O senhor Mário é uma figura das mais queridas do futebol amador de Maringá. Um apaixonado pelo esporte, que chegou com a família na década de 1960, vindo de Ourizona-PR, tendo sido presidente e vice-presidente da Liga Regional de Maringá, presidente do Departamento de Árbitros da liga, presidente do Esporte Clube Operário, dirigente da LEAM (Liga de Esportes Atléticos de Maringá), técnico de Maringá de equipes campeãs e vices de futebol nos Jogos Abertos do Paraná, técnico campeão amador pelo Esporte Clube operário e das divisões de base do Grêmio Maringá.
Na juventude, ele conta que foi um ponta direita muito veloz e às vezes também atuava na meia-direita. Seus filhos Mair e Jair também foram bons de bola. Mair foi jogador profissional, meia habilidoso do Grêmio Esportivo Maringá no final dos anos 1960 e início dos anos 1970.
Muitas recordações na visita da família Valdovino. Seu Mario se emocionou ao ver fotos e camisas antigas e relembrou fatos da sua vida no futebol amador da Cidade Canção, em especial o título do Campeonato Amador conquistado pelo Esporte Clube Operário, da Vila Operária, em 1966, quando ele era o treinador. Ele prometeu que levaria os jogadores ao Rio de Janeiro se o time fosse campeão. 'Perguntei: vocês conhecem a praia? Ninguém conhecia. Então, tratem de ser campeões. Eles ganharam e levei eles para ver o mar', conta feliz.
Mair também ficou emocionado ao ver fotos antigas em que ele aparece nas formações do Galo do Norte. Emoções que despertaram belas histórias do senhor Mário, do Mair e e do Jair. Dona Amélia, calada a maior parte do tempo, foi lembrada pelo seu trabalho, sempre apoiando o senhor Mário na sua paixão pelo futebol. Não foram poucas as vezes em que eles abriam a casa para atletas profissionais e serviam refeições sem nada cobrar. Um trabalho humanitário, muito além de um prato de comida, apoio que transcendeu o esporte. A visita ao Museu foi um retorno aos anos 1960, 70 e 80 para o senhor Mario, dona Amélia e os filhos e também foi a certeza, pela emoção latente, que tudo valeu a pena. Para Roberta e Mair Junior, o orgulho de pertencer a uma família guerreira, apaixonada pelo futebol e pela vida.
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Conheci o Apucarana há muitos anos, mas sua fama chegou bem antes para mim. O saudoso Renato Taylor Negrinho o chamava de “Aprendiz de feiticeiro”. O também saudoso Antonio Paulo Pucca vivia às turras com ele. Elnio Silveira Pohlmann criava clubes, montava times e depois ia ver como pagar a conta. Foi colunista esportivo dos jornais da cidade, teve programas de TV, montou tabloides, promoveu eventos (noites de gala, campeonatos amadores e torneios
Francisco Dias Rocamora, pioneiro da comunicação de Maringá e do Paraná. Rocamora, 93 anos, faleceu no dia 22 de julho, em Campinas-SP, onde residia. Ele foi o responsável pela montagem e manutenção da Rádio Cultura de Maringá, em 1951. As primeiras palavras ouvidas na emissora foi de Rocamora: “Senhoras e senhores esta é a ZYS-23, Rádio Cultura de Maringá, e 1520 KHZ, inaugurando suas atividades.&q
O prefeito de Maringá, Ulisses Maia, esteve na última terça-feira (6) visitando o Museu Esportivo de Maringá acompanhado do secretário de Esportes do município, Walmir Fassina, dos vereadores Mário Verri (PT) e Onivaldo Barris e assessores da Prefeitura e da Câmara Municipal. Ulisses foi recepcionado pelo diretor do MEM, Antonio Roberto de Paula, a gerente Simone Labegalini e por ex-atletas do Grêmio Esportivo Maringá, do Gr&
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Cloedemir, equipe da Prosdócimo, 1971.
Zezé.
Zé Bolão.
Oswaldo Lima (in memoriam).
Laércio (in memoriam).
Bechir.
Miroca.
Esquerdinha.
Esquerdinha.
Edson Alexandrino.
Edson Alexandrino.
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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