Em nome do Museu Esportivo de Maringá, nós, Antonio Roberto de Paula e Simone Labegalini, desejamos expressar nossa mais sincera gratidão a todos os que compartilharam conosco suas preciosas relíquias e contribuem para a preservação da rica história esportiva e cultural de nossa cidade.
Cada item doado, seja uma carteirinha de atleta, uma credencial de eventos, copos e canecas de competições, chaveiros comemorativos, flâmulas, faixas, camisas de equipes, bolas, troféus, taças, medalhas, revistas, jornais, e até mesmo documentos históricos, são muito mais que simples objetos. Eles são pedaços vivos da nossa história, cada um carregando uma narrativa única que fala sobre os momentos marcantes e as pessoas que ajudaram a construir o legado esportivo de Maringá.
Graças à generosidade e ao amor pela história local demonstrado por vocês, nossos doadores, o Museu Esportivo de Maringá conseguiu não apenas salvaguardar essas memórias, mas também compartilhá-las com as futuras gerações. Cada peça que vocês confiaram a nós ajuda a contar a história de Maringá de uma forma mais completa e enriquecedora.
Nosso acervo, que transcende o universo do futebol e abraça todos os aspectos do esporte na cidade, é um testemunho do esforço coletivo para manter viva a história esportiva de nossa região. É um lembrete constante de que cada peça tem uma voz e uma história que merece ser contada.
Obrigado por nos ajudar a resgatar e preservar a memória esportiva e cultural de Maringá. Estamos eternamente gratos por cada doação que nos permite continuar essa missão tão importante. Juntos, estamos mantendo viva a história do esporte e da nossa cidade para as gerações presentes e futuras.
Com profundo apreço,
Antonio Roberto de Paula e Simone Labegalini
Diretores do Museu Esportivo de Maringá
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Texto de Flávio Frim, do www.bloglondrinense.blogspot.com.
Lembro-me de começar a gostar do Londrina Esporte Clube na brilhante Campanha de 1977-1978. Na época, com 10 anos, via a torcida que festejava pelas ruas da Vila Recreio, tremulando suas bandeiras e fazendo buzinaço. Aquilo me chamou a atenção. Já nas peladas com a gurizada, quando estava no gol era o "Paulo Rogério", quando estava na linha era o &
1963 - Quadra de esportes do Mercado Municipal, o Mercadão de Maringá, esquina das avenidas São Paulo e Mauá. Depois, nesse espaço funcionou a Cobal até 1975, que teve o nome mudado para Ceasa, permanecendo no local até 1987. Hoje, ali é o Shopping Avenida Center, inaugurado em 1989, o primeiro shopping de Maringá.
Ex-lateral direito Zé Carlos, o José Carlos de Paula Faria, Zequinha, reencontrou-se com o goleiro Rafael Camarota em Primavera do Leste, no Mato Grosso, 22 anos depois de os dois terem feito parte das equipes do Coritiba, o primeiro como Júnior e o segundo como titular – e ídolo – do time profissional. O encontro se deu em 2014, quando o ex-goleiro embarcou na aventura de comandar uma equipe que tinha como objetivo a formação de jogadores
O maringaense Vampeta, Craque do futsal, que atuou 11 anos na Itália e joga há cinco anos no Kuwait, doou ao Museu Esportivo de Maringá, uma camisa do seu último clube, o Kazma, e uma da seleção kuwaitiana. A entrega foi feita no sábado, dia 27 de abril, quando Vampeta conheceu o MEM em companhia do seu pai Genilson e do radialista Juninho Palpite.
Aos 34 anos de idade, Jairo Manoel dos Santos que, quando iniciou no futsal na Amafus
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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