Serginho Sakai faz doação de relíquias santistas e medalhas antigas dos Jogos Abertos do Paraná
Nosso amigo do Museu Esportivo de Maringá, Serginho Sakai, esportista que trabalhou muitos anos na Galeria dos Esportes, de Sérgio Abujanra, e que é um profundo conhecedor do futebol e do futsal maringaense, doou ao MEM diversas relíquias. No ano passado, ele já havia doado um chaveiro do Grêmio de Esportes Maringá, de 1977, quando o time conquistou o Campeonato Paranaense.
Em maio deste ano, Serginho, fanático torcedor santista trouxe uma flâmula do Peixe autografada pelos jogadores campeões paulista de 1984 e uma foto do Santos de 1965. Foram quatro as medalhas doadas pelo amigo Serginho: dos Jogos Abertos do Paraná, realizados em Ponta Grossa, em 1970; dos Jogos Abertos do Paraná, em Rolândia, em 1974; do 4º Torneio Intercooperativas, em Toledo-PR, em 1979; e dos Jogos Abertos do Paraná, em Campo Mourão, em 1987. E a doação de um livro de Padilha Alonso, publicado em 2005: “Futebol Paranaense – Interior bom de bola”. Obrigado, Serginho, obrigado pela confiança e pelo apoio ao MEM. Maringá agradece!
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Proposição do presidente do Legislativo, Mário Hossokawa, aprovado por unanimidade pelos vereadores. Crédito das fotos: Marquinhos Oliveira, da assessoria da CMM.
Museu Esportivo de Maringá recebe nesta sexta-feira (1º), às 11h30, judocas da seleção brasileira, que são atletas olímpicos, nomes de destaque no cenário nacional e internacional do judô. O maringaense Eduardo Bettoni, atleta do Minas Tênis Clube, também da seleção brasileira, é o responsável pela visita dos judocas, seus amigos, ao MEM. Estão confirmados as seguintes feras do jud&ocir
Radialista há mais de 30 anos, atuando em reportagens e programas esportivos e em programas de entretenimento, Edvaldo Ferreira colecionou, nesse período, camisas de clubes de futebol, paranaenses em sua maioria, recebidas de jogadores, técnicos e dirigentes. Amigo de longa data de Antonio Roberto de Paula, Edvaldo esteve no Museu Esportivo de Maringá no dia 2 de janeiro de 2019 para doar quatro camisas da sua coleção: dos clubes Grêmio Maring&a
Estádio Willie Davids, 1981. Crédito da foto: IBGE.
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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