Vicente Pimentel Dias, doador ao Museu Esportivo de Maringá de troféu e medalha de duas de suas importantes conquistas, Iniciou no atletismo no ano de 1969 no Colégio Estadual Dr. Gastão Vidigal em Maringá. Neste mesmo ano foi campeão das Olimpíadas Escolares nas provas de 800 e 1.500 metros rasos. Em 1970 teve a sua primeira participação nos Jogos Abertos do Paraná na cidade de Ponta Grossa. Foi campeãoo dos Jogos Abertos do Paraná, nas cidades de Londrina ano de 1971, Maringá, ano de 1973, Rolandia em 1974, Paranavaí em 1975 e Campo Mourãoo em 1976, onde encerrou sua participação, tendo obtido 16 primeiros lugares nas provas de 800, 1.500, 5.000 e 10.000 metros rasos.
No ano de 1972, participou dos Jogos Abertos na Ccdade de Arapongas, estando com uma pequena lesão, que se agravou durante a participação na prova de 1.500 metros, mesmo ainda se classificando em 2º lugar.
Foi vencedor por três vezes consecutivas da extinta Prova Pedestre SUSSUMO ITAMI nos ano de 1971, 1972 e 1973. Na época, nãoo tinha adversários
à altura no Estado do Paraná, resolvendo portanto não participar mais desta prova que era realizada no dia 31 de dezembro em Maringá, com o intuito de oportunizar o aparecimento de novos atletas.
Foi vencedor da prova Pedestre XXVIII de janeiro na cidade de Apucarana, ano de 1974, prova esta, na época, considerada a mais importante do Estado devido à participação dos melhores corredores do Pais.
Vencedor das duas primeiras edições da Prova Tiradentes, anos de 1975 e 1976.
Foi terceiro colocado no campeonato Brasileiro de Atletismo em 1975 na cidade do Rio de Janeiro em sua melhor prova que era de pista, 1.500 metros rasos , sendo recordista da mesma no estado do Paraná desde 1972, permanecendo o record até 1987, 11 anos após ter encerrado sua participação como atleta.
Foi Campeãoo Brasileiro Universitário em 1975 na cidade de Maceió, capitall de Alagoas, participando deste ano das UNIVESÍADES na cidade de Roma, Itália, no Campeonato Universitário Mundial, em que 45 países estiveram representados pelos seus melhores atletas, tendo estabelecido record brasileiro universitário na prova de 1.500 metros rasos que permaneceu ate 1987.
Sua última participação oficial foi no Campeonato Brasileiro em Porto Alegre, na prova de 10.000 metros rasos, estabelecendo na época o record paranaense para a distância.
Em 2 de janeiro de 1976, participou da Competição Internacional de Atletismo em São Paulo na prova de 1.500 metros rasos tendo estabelecido a marca de 3 min. 49 seg. 5 déc., classificando-se em 3º lugar, sendo que esta marca permaneceu como record paranaense até 1987, 11 anos depois ter deixado as pistas.
Concluído o curso superior de Educação Física em 1975 pela Universidade Estadual de Maringá e ampliado sua atuação como profissional na áreea, com pouca disponibilidade de tempo para dedicar os seus treinamentos, achou por bem terminar suas participações, vencendo sua ultima prova pedestre em 31 de dezembro de 1976 na cidade de Cascavel.
Atuou como técnico da modalidade, revelando diversos atletas. Hoje, professor aposentado, atua como colaborador da Associação de Atletismo de Maringá.
Data: 02/09/2011 Fonte:AAM - (Texto da Associação de Atletismo de Maringá)
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José Marcílio Mazocoli Júnior é chamado de Júnior, de Juninho e, para os que o conheceram nas categorias de base do Grêmio de Esportes Maringá no final da década de 1980 e no início dos anos 1990, ele é o Cuquinha.
Cuquinha não prosseguiu no futebol. Foi só um sonho de criança e adolescente.
Ele montou uma empresa "martelinho de ouro em Maringá e segue a vida gostand
México 70 - E as palavras, eu que vivo delas, onde estão? Onde estão as palavras para contar a vocês e a mim mesmo que Tostão está morrendo asfixiado nos braços da multidão em transe? Parece um linchamento: Tostão deitado na grama, cem mãos a saqueá-lo. Levam-lhe a camisa levam-lhe os calções. Sei que é total a alucinação nos quatro cantos do estádio, mas só tenho olhos
Nosso manequim do Museu Esportivo de Maringá, que apelidamos de Pinduca, com a camisa do Grêmio de Esportes Maringá, campeão paranaense de 1977. A camisa pertenceu ao atacante João Marques, que presenteou o amigo Sebastião Braz Palma, o Tião Rivelino que, por sua vez, doou ao Museu Esportivo de Maringá. A máscara personalizada (peça única) foi doada pelo amigo do MEM, Andy Maringá. Os amigos da bola no Museu Esportivo de Maringá: Márcio Grego, Tony Eugênio, Tião Rivelino, Waltinho e Betão.
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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