Estádio Estrelão, Porto Alegre, pertencente ao Esporte Clube Cruzeiro, de Cachoeirinha
O Estrelão teve capacidade para cerca de 1.500 pessoas, sendo que a média atual de público é de 300 pessoas por jogo. Inaugurado dia 3 de abril de 1977 com o amistoso Cruzeiro 0 x 0 Pelotas. O Esporte Clube Cruzeiro, de Porto Alegre, foi o primeiro clube gaúcho a excursionar pela Europa, Ásia e Oriente Médio, abrindo o mercado internacional para os demais clubes do Rio Grande do Sul, entre os quais a dupla Grenal.
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Uma história rápida (?) e emocionante (pelo menos para mim). Uns dias atrás, o eterno artilheiro do Grêmio de Esportes Maringá, Itamar Bellasalma, meu amigo, autor do gol do título do clube maringaense em 1977, me ligou:
- "Sabe o professor Celso?
- Sei, sim
- Ele vem pra Maringá e quer se encontrar comigo e com você. A camisa do Grêmio que eu dei pra ele, ele quer dar pro Museu Esportivo."
Álbum com recortes de jornais e revistas do Grêmio Esportivo Maringá e Grêmio de Esportes Maringá doado ao MEM
O maringaense Varlei Lopes da Silva, 51 anos de idade, é um torcedor apaixonado pelo Grêmio Maringá. Menino ainda, morava na Vila Operária, próximo do Brinco da Vila, o local de treinamentos do Grêmio. Na década de 1980, o clube vivia uma grande fase. Tinha sido campeão paranaense em 1977
A amiga do Museu Esportivo, Maria Clara Félix, na companhia de seu filho João Rafael, esteve no MEM no dia 25 de janeiro de 2020. Na ocasião, ele doou ao nosso acervo 27 cédulas antigas de Cruzeiro, Cruzado e Cruzado Novo e algumas moedas brasileiras que já não estão em circulação. O Cruzeiro foi a moeda do Brasil de 1942 a 1967, de 1970 a 1986 e de 1990 a 1993; o Cruzado, de 1986 a 1989; e o Cruzado Novo, de 1989 a 1990. O Real &
Informações de José Luiz Lopes Vieira, o Pancho. Em pé a partir da esquerda: Ary Mathias, Tião, Carlos Alberto Maranho Gomes (Betão), Paulo Pizzo
José Luiz Lopes Vieira (zé Luiz), Marcelo Ferrari Junqueira, Herinton José Pereira, Diderot, José Antonio DA Silva (Bicudo) e Francisco Scramin (Chiquinho). Agachados: Vilson Paulo Pellacani, Edson (Tijela), Wagner, Skerkoski, Pintinh
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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