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Maringá das casas de madeira, com suas singelas varandas; suas cercas de balaústres separando terrenos e unindo vizinhos; longas conversas ao luar; habitantes iluminados e felizes, cúmplices de um tempo e de um lugar.
Maringá da poeira e do barro, das ruas de lâmpadas amarelas, de seus lentos veículos, geradores, limpa-pé
Nelito Agostinho foi um dos grandes jogadores do futsal maringaense, atuando no selecionado da cidade, nas grandes equipes das décadas de 1970, 80 e 90 e sendo convocado para a seleção paranaense júnior e principal.
Desde que o Museu Esportivo de Maringá iniciou as atividades, com o apoio da Viapar, primeiramente com as exposições itinerantes, Nelito tem sido um dos grandes incentivadores, sendo doador de camisas históricas de
Jogo de futsal entre as seleções de Londrina e Maringá na década de 70. O londrinense Mexicano enfrenta o maringaense Clodemir Carniel, nosso colaborador do Museu Esportivo. (Crédito da foto: Clodemir Carniel)
A paixão pelo futebol continua motivando o popular Apucarana. A cegueira não o impede de trabalhar. O diretor do Museu Esportivo de Maringá, Antonio Roberto de Paula, esteve, em maio de 2018, com Elnio Silveira Pohlmann, o popular Apucarana, nome histórico e folclórico do futebol paranaense, em especial de Maringá. De Paula visitou o Apucarana em companhia do amigo Dionísio Rodrigues Martins, que já foi diretor do Grêmio de Es
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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