No dia 21 de agosto de 2022, o Museu Esportivo de Maringá promoveu a sua 4ª Super Festa, a Galinhada, na sede campestre do Sindicato dos Bancários de Maringá.
O organizador da Galinhada foi Aldi César Mertz, que também coordenou os torneios Quadrangulares de Ouro realizados na manhã do dia 22.
Cerca de 600 pessoas prestigiaram o evento, que teve como atração musical Thiago Ferreira.
Agradecemos aos amigos que colaboraram para o sucesso de mais este evento sob a chancela do MEM, aos voluntários, aos que adquiriram os convites e aos que fizeram a divulgação.
Agradecimentos ao Sindicato dos Bancários, parceiro do Museu Esportivo de Maringá desde que iniciamos o projeto de preservação da memória esportiva, o resgate da história e as homenagens a esportistas.
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O amigo do Museu Esportivo, Jorge Inocente Soriano, diretor do Country Club Maringá, me pediu que escrevesse um texto sobre um jogo imaginário. Uma homenagem a onze atletas e um treinador do Country já falecidos. Topei o desafio. Só conhecia alguns deles. Então, pedi ao Jorginho que me desse as características dos jogadores, posições e estilo de jogo. Acabei escrevendo dois textos; o da partida, "O jogo da saudade", e um outro,
Nosso amigo Anderson Masson, artista gráfico, criou uma peça especialmente para o Museu Esportivo de Maringá do "Setembro Amarelo" - campanha brasileira de prevenção ao suicídio. Ajude-nos a divulgar. Compartilhe com seus amigos.
José Alves de Moura, nascido em Cupira, Pernambuco, em 15 de março de 1958, mudou-se ainda jovem para Londrina, antes de estabelecer-se em Maringá em 1998. Pai dedicado de Talissa e Tayene, Moura teve uma carreira variada: trabalhou como bancário, escriturário e depois se aventurou como microempresário no setor de aviamentos, tanto em Londrina quanto em Maringá.
Sua trajetória no atletismo começou tardiamente, em 1999, a
A camisa 8 do Grêmio de Esportes Maringá, usada por Ferreirinha em 1977, ano em que o Grêmio Maringá foi campeão Paranaense, agora é peça do acervo do Museu Esportivo. A relíquia foi doada pelo barbeiro da Vila Operária, Gaudêncio Uehara.
Ele esteve no Museu Esportivo no dia 1º de junho de 2019 quando Itamar Bellasalma também esteve. Cercado de torcedores curiosos com a relíquia, o barbeiro
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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