O nosso amigo do MEM, Joniel Piassa, o Magrão, doou na manhã de hoje (26.11.20) 37 camisas de clubes, grande parte deles em que atuou com a camisa 9, marcando gols decisivos e conquistando títulos. São camisas de equipes de Maringá, Sarandi, São Jorge do Ivaí e Curitiba, de times máster da seleção brasileira, Corinthians, Palmeiras, Santos e a que ele jogou na despedida do futebol de Rogério Ceni, em Sinop-MT, além de peças presenteadas por amigos com autógrafos, como a do Botafogo Futebol Clube, assinada pelo Doutor Sócrates. A camisa mais antiga é do clube Santa Quitéria, de Curitiba, de 1987, quando Magrão foi campeão da Suburbana por aquela equipe.
Magrão, que nos apoia desde que iniciamos o MEM, já havia feito outras doações e foi o responsável pela visita do seu amigo Zenon ao Museu Esportivo de Maringá, em 2018. Cada camisa conta uma história e, com essas doações, Magrão nos apresenta belas e importantes passagens que serão compartilhadas pelos que visitaram o Museu e em nosso site www.museuesportivodemaringa onde constarão as informações de todas as peças, bem como as respectivas fotos. Grato, Magrão, são pessoas iguais a você que nos ajudam a resgatar e a preservar a história do esporte, fazendo o Museu Esportivo cada dia mais forte e representativo, se tornando, efetivamente, o endereço da memória esportiva.
(Fotos: De Paula e Magrão, equipe do Santa Quitéria, 1987, e Ceasa-Bar do Bicudo, campeão da Copa Anisinho, 2015)
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Nomes marcados para sempre na história do futebol. A foto é de 1958 dos campeões da Copa do Mundo da Suécia em um bate-papo antes do início da competição. O lateral-esquerdo Nilton Santos (1925-2013), que era chamado de "Enciclopédia", tendo sido eleito pela Fifa como o melhor da história em sua posição; o meio-camposta Didi, Waldir Pereira (1928-2001), o Príncipe Etiope, o melhor daquele Mundia
Os diretores do Museu Esportivo de Maringá, Antonio Roberto de Paula e Simone Labegalini, estiveram no dia 2 de novembro na cidade paulista de Itapira conhecendo a estátua de Hideraldo Luís Bellini (1930-2014), capitão da seleção brasileira na Copa de 1958. O monumento, do escultor Clóvis Yamin, numa das entradas da cidade, na rua Armando Salles de Oliveira, é uma homenagem ao ilustre filho da terra, o primeiro capitão da sele&cce
A visita de Zuring e Roderlei, craques do Grêmio Esportivo Maringá nos anos 1960, ao Museu Esportivo de Maringá, dia 29 de dezembro de 2017. Zuringa doou ao Museu um quadro com a foto do Grêmio, bicampeão paranaense de 1964.
Texto de Reginaldo Benedito Dias, professor e historiador. Nota prévia: este texto foi publicado em O Diário do Norte, em 2011. Poderia tê-lo trazido até os dias de hoje, mas a análise se mantém atual. Os títulos conquistados pelo Londrina (2014) e pelo Operário (2015) não alteram a tendência descrita.
Recentemente, o caderno de esportes de “O Diário” realizou interessante reportagem sobre a
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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