Nosso amigo Valter Souza, policial civil aposentado, doou ao Museu Esportivo de Maringá um relógio de pulso do Grêmio de Esportes Maringá. A relíquia, de 1993, tem no mostrador o distintivo do Galo do Norte. Antes, o MEM havia recebido em doação um relógio de parede doado pelo jornalista Verdelírio Barbosa.
Valter conta que em 1993 a diretoria do Grêmio fez uma promoção para vender títulos do Vale Azul e o relógio era um brinde para os adquirentes do título patrimonial. A sede campestre não existe mais, o clube naufragou em dívidas, mas o relógio foi preservado e agora doado ao MEM. Obrigado, Valter, a memória esportiva de Maringá agradece.
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O Museu Esportivo recebeu um grande número de amigos na manhã do dia 23 de março de 2019 para a homenagem que fizemos ao ídolo do futebol de Maringá e do Paraná, Roderley Geraldo de Oliveira.
Neste dia, Roderley, jogador campeão pelo Grêmio Esportivo Maringá e Coritiba, doou ao MEM um troféu e um prato comemorativo da Confraria Amigos da Bola, de Curitiba. Roderley havia sido homenageado no dia 11 de mar&cc
Mais uma relíquia no Museu Esportivo de Maringá. E que relíquia! Nosso acervo ficou ainda mais representativo: a camisa do Santos Futebol Clube autografada pelo Rei Pelé com dedicatória ao MEM. Na entrega dessa importante peça, no dia 17 de outubro de 2020, que teve o amigo João Alavarse como responsável em contactar com seus amigos de Santos para obter a assinatura do Rei, recebemos a honrosa visita de Negreiros, craque nas quatro
O casal Luis Antonio-Tania Tait esteve no Museu Esportivo de Maringá fazendo a doação de um quadro com a foto de Luis Antonio, quarto-zagueiro na seleção brasileira sub-20 de 1981. A comissão técnica dessa seleção era formada por Telê Santana, Vavá (o centroavante da seleção brasileira nas Copas de 1958 e 1962), Moracy Santana e Valdir de Moraes.
Nosso amigo Luis Antonio começou a&nbs
A escritora, compositora e jornalista Hulda Ramos, membro da Academia de Letras de Maringá, doou ao Museu Esportivo de Maringá quatro livros de sua autoria: “Rumo ao sul: histórias vividas no norte e noroeste do Paraná”, de 2001; “Suplício da saudade”, romance de 2003; “Vozes da terra”, poesia de 2015; e “Veredas abertas”, contos de 2015. O MEM já contava em sua biblioteca com outro livro seu: “O a
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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