Coritiba, campeão do Torneio do Povo de 1973, jornal Tribuna do Paraná, edição do dia 23 de março de 1973
Dia 21 de março de 1973, o jogo que deu o título ao Coritiba
Bahia 2 x Coritiba 2
Local: Fonte Nova.
Juiz: Jose Marçal Filho.
Renda: Cr$ 168 607,00.
Público: 21 975.
Gols: Aladim 24 do 1.° tempo; Fito (pênalti) 14, Peri 16 e Helio Pires 27 do
2.°.
Expulsões: Hidalgo e Cláudio aos 16 do 2.° tempo, por ofensas ao juiz.
Bahia: Zé Luis; Ubaldo, Washington, Roberto e Romero; Baiaco e Fito; Natal,
Douglas, Picolé (João Daniel) e Peri.
Coritiba: Jairo; Orlando, Oberdan, Cláudio e Nilo; Hidalgo e Negreiros
(Dreyer); Leocádio (Reinaldinho), Helio Pires, Zé Roberto e Aladim.
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Esta foto é de outubro de 1976. Tiro de Guerra 05/301, Maringá-PR. Time de futsal da Turma 1, do sargento Klein, campeão do torneio interno do TG no Ginásio do Chico Neto: soldados Guerlles, Parenti, Nakamura e Tomé; De Paula, Gasparotto e Jorge.
Mário, atacante do Maringá Futebol Clube, o Lobo feroz, contra o União Bandeirante, no Willie Davids. Depois do jogo América x Santos, seria um crime não fazer de Pelé o meu personagem da semana. Grande figura, que o meu confrade [Albert] Laurence chama de “o Domingos da Guia do ataque”. Examino a ficha de Pelé e tomo um susto: — dezessete anos! Há certas idades que são aberrantes, inverossímeis. Uma delas é a de Pelé. Eu, com mais de quarenta, custo a crer que alguém possa ter dezessete anos, jamais. Pois O amigo do Museu Esportivo de Maringá, Jair Carvalho, que todos conhecem como Golê, meio-campista que, mesmo aos 64 anos, continua batendo muito bem na redondinha, atuando nos campeonatos do Clube Olímpico de Maringá e defendendo as cores da equipe veteraníssima do Museu Esportivo de Maringá, fez um gol-relâmpago, em 1974, aos 18 anos, quando jogava na equipe amadora do time da cidade de Atalaia, 53 quilômetros de Maringá.
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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