O zagueiro Joil, que foi junior no Grêmio Maringá e jogou no Umuarama
Joil, que iniciou a carreira na escolinha da Associação Central, do treinador José Lourenço dos Santos, o Zé Preto, e depois no juvenil do Grêmio de Esportes Maringá nos anos 70, chegando a disputar partidas no time profissional, veio conhecer o Museu Esportivo de Maringá. Na oportunidade, ele doou ao MEM um quadro com a foto do time do Umuarama-PR, de 1980, em que ele era o zagueiro central. Israel, Bugrão e Oscarzinho eram daquele time, que assim como ele, foram das categorias de base do Galo do Norte. O técnico era Mauricio Gonçalves, histórico goleiro do Grêmio Esportivo Maringá. Zagueiro vigoroso e de habilidade, que também atuou como volante com a mesma classe e desenvoltura,Joil ainda joga suas peladas e continua sendo requisitado por equipes masters de Maringá e região. Nas paredes do Museu Esportivo, que contam histórias de décadas, Joil puxou na memória vários acontecimentos do seu tempo de garoto, se lembrou dos amigos e de jogos marcantes. Aos 58 anos, ele segue com suas lembranças, mas conta conta que está longe de pendurar as chuteiras.
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Agradecimento ao Diego Turato, da assessoria de imprensa do clube e sua equipe. Agradecimento ao amigo santista Dionísio Rodrigues Martins, que fez o contato do MEM com o Santos. O texto do site: "O Museu Esportivo de Maringá (PR) conta agora com uma peça que irá enriquecer ainda mais o seu acervo. Uma camisa oficial do Santos FC, com autógrafo e dedicatória de ninguém menos que Pelé. Ela foi entregue pelo ex-jogador Negreiros,
Crédito das fotos: Ivan Amorim, Donizetinho e Paulo Polite.
O publicitário Vanderlei Poppi, o Popinho, um dos grandes colaboradores do Museu Esportivo de Maringá, tendo doado camisas e materiais diversos relacionados a esporte, fez a doação de itens da 41ª Prova Rústica Tiradentes, realizada em abril de 2015, e de canecas antigas de chope.
Popinho, que atuou no futebol amador de Maringá no futsal e no campo e está sempre presente nas ações realizadas pelo Museu Esportivo, doou
Equipe de futsal do Country Club de Lupionópolis, 1971 Jogo de despedida do jogador Fuzil contra o Cacique, de Londrina. A quadra de cimento, ao fundo a sede social do Country. O craque Fuzil se transferiu justamente para o Cacique. Nessa época, tendo Fuzil e Anizinho como destaques, o time de Lupionópolis era imbatível na região, chegando a ficar quatro anos sem perder em casa, sendo derrotado para a grande equipe da Sociedade Esportiva Palmeiras em 1973. Q
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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