O zagueiro Joil, que foi junior no Grêmio Maringá e jogou no Umuarama
Joil, que iniciou a carreira na escolinha da Associação Central, do treinador José Lourenço dos Santos, o Zé Preto, e depois no juvenil do Grêmio de Esportes Maringá nos anos 70, chegando a disputar partidas no time profissional, veio conhecer o Museu Esportivo de Maringá. Na oportunidade, ele doou ao MEM um quadro com a foto do time do Umuarama-PR, de 1980, em que ele era o zagueiro central. Israel, Bugrão e Oscarzinho eram daquele time, que assim como ele, foram das categorias de base do Galo do Norte. O técnico era Mauricio Gonçalves, histórico goleiro do Grêmio Esportivo Maringá. Zagueiro vigoroso e de habilidade, que também atuou como volante com a mesma classe e desenvoltura,Joil ainda joga suas peladas e continua sendo requisitado por equipes masters de Maringá e região. Nas paredes do Museu Esportivo, que contam histórias de décadas, Joil puxou na memória vários acontecimentos do seu tempo de garoto, se lembrou dos amigos e de jogos marcantes. Aos 58 anos, ele segue com suas lembranças, mas conta conta que está longe de pendurar as chuteiras.
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Equipe de futsal da Soesma, de Maringá, décadas de 1970: Bechir, Martinzinho, Fidel, Custódio Jacaré e Astério. Crédito da foto: acervo do Museu Esportivo de Maringá. #museuesportivodemaringa #amigosdomuseuesportivo
Nomes marcados para sempre na história do futebol. A foto é de 1958 dos campeões da Copa do Mundo da Suécia em um bate-papo antes do início da competição. O lateral-esquerdo Nilton Santos (1925-2013), que era chamado de "Enciclopédia", tendo sido eleito pela Fifa como o melhor da história em sua posição; o meio-camposta Didi, Waldir Pereira (1928-2001), o Príncipe Etiope, o melhor daquele Mundia
O pioneiro maringaense Ivan Bortolotto doou ao Museu Esportivo de Maringá seus chaveiros, que colecionava desde o início da década de 1970. São 295 chaveiros de empresas de Maringá e de cidades paranaenses, clubes, associações, instituições bancárias e comemorativos. A coleção de Bortolotto reunida aos chaveiros que o diretor do MEM, Antonio Roberto de Paula, adquiriu nos últimos anos, possibilita o res
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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