O zagueiro Joil, que foi junior no Grêmio Maringá e jogou no Umuarama
Joil, que iniciou a carreira na escolinha da Associação Central, do treinador José Lourenço dos Santos, o Zé Preto, e depois no juvenil do Grêmio de Esportes Maringá nos anos 70, chegando a disputar partidas no time profissional, veio conhecer o Museu Esportivo de Maringá. Na oportunidade, ele doou ao MEM um quadro com a foto do time do Umuarama-PR, de 1980, em que ele era o zagueiro central. Israel, Bugrão e Oscarzinho eram daquele time, que assim como ele, foram das categorias de base do Galo do Norte. O técnico era Mauricio Gonçalves, histórico goleiro do Grêmio Esportivo Maringá. Zagueiro vigoroso e de habilidade, que também atuou como volante com a mesma classe e desenvoltura,Joil ainda joga suas peladas e continua sendo requisitado por equipes masters de Maringá e região. Nas paredes do Museu Esportivo, que contam histórias de décadas, Joil puxou na memória vários acontecimentos do seu tempo de garoto, se lembrou dos amigos e de jogos marcantes. Aos 58 anos, ele segue com suas lembranças, mas conta conta que está longe de pendurar as chuteiras.
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Equipes amadoras (6)
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Em pé: Abílio Bezerra (supervisor), Elton Legnani (preparador físico), Silvio, Erivelto, Célio Lino, Leivinha, Rogério, Toninho, Jorge, Hélio, Gilmar, José Teodoro (vice prefeito), Telvir, Carlos Scarpelini (prefeito), Jesus Vicentini (presidente), Orlando Conceição (diretor) e Rafael Brilha, o Mairiporã (diretor). Agachados: Julio Pacato, Joãozinho Paulista, Fábio Henrique, Alexandro, Ézio, Marquinhos
No dia 9 março deste ano, a Exposição Maringá Futebol Memória, que tem o apoio cultural da Viapar, foi aberta no Shopping Cidade, avenida Tuiuti, onde permaneceu até o dia 24 de abril. A abertura foi prestigiada por esportistas da cidade, ex-atletas e membros da Academia de Letras de Maringá. Na oportunidade, o poeta Jaime Vieira gravou poemas sobre futebol, que estão no canal do Museu Esportivo no Youtube. Parte das peças - camis
Depois de perder a Copa do Mundo de 1950, falava-se que o futebol brasileiro tinha morrido. Apesar da decepção no jogo final contra os uruguaios, nossa seleção encantou o mundo nos jogos anteriores. Por isso, no ano seguintes, muitos clubes brasileiros realizaram excursões pelo Velho Mundo. Foi um bom intercâmbio com o futebol europeu mostrando que estávamos bem vivos e que a derrota de 1950 foi uma fatalidade.
Um combinado São
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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