O capitão da seleção brasileira, zagueiro Hideraldo Luís Bellini, o goleiro Gylmar dos Santos Neves e o lateral-esquerdo Nilton Santos, com a taça Jules Rimet, campeões mundiais em 1958, na Suécia. Bellini nasceu em 7 de junho de 1930, em Tapira-SP, e faleceu em 20 de março de 2014, em São Paulo; Gylmar nasceu em 22 de agosto de 1930, em Santos-SP, e faleceu em 25 de agosto de 2013, em São Paulo; e Nilton Santos nasceu no Rio de Janeiro em 16 de maio de 1925 e faleceu em 27 de novembro de 2013, no Rio de Janeiro.
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Crônica de Antonio Roberto de Paula.
Jogo emocionante pela Copa do Brasil na noite de ontem no estádio Willie Davids. O Maringá Futebol Clube precisava da vitória para passar de fase. Ao até então invicto América mineiro o empate lhe bastava. Time de série A em 2023 e B em 2024, com um elenco reforçado, o América jogou aberto na primeira etapa, buscou o gol. Mostrou personalidade, esquem
Campeão estadual pelo Grêmio de Esportes Maringá, em 1977, Wagner Valente, esteve no Museu Esportivo de Maringá no dia 1º de setembro. Morando atualmente na cidade mineira de Uberlândia, esta foi a primeira visita do goleiro que ficou na história do futebol maringaense.
Em 2016, ele esteve na Exposição Itinerante Maringá Futebol Memória, cujo lançamento ocorreu na Casa de Bamba, tradicional casa de sh
"Comecei a jogar no famoso Gegê, o Grêmio Estudantil Ginásio Estadual, onde hoje é o Instituto de Educação. A gente tinha um time lá que não perdia pra ninguém: Os Gigantes. A primeira partida que joguei no futebol de salão foi no Country Clube, numa quadra de vôlei. Nem cimento era. Era pedrisco. Joguei pra Umes contra o Country." Assista no youtube o documentário 'Histórias que a bola pesad
Desde que criamos o Museu Esportivo de Maringá tinha em mente trazer o grande ídolo da torcida maringaense dos anos 1960, o campeão paranaense e brasileiro pelo Grêmio Esportivo Maringá, o artilheiro Edgard Belisário, para visitar o endereço da memória esportiva.
Volta e meia ele vem a Maringá visitar familiares, mas nunca dava certo.
No final do ano passado, pensei em falar com o amigo Serraria, o Edvaldo Alves da Si
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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