Didi, Grêmioi Maringá, campeão paranaense de 1977. Reginaldo Benedito Dias fala de Valdir Manuel dos Santos, nascido em 18 de abril de 1949, faleceu em 23 de outubro de 2003.: 'Dono de uma técnica refinada e de excepcional visão de jogo, Didi era um grande maestro. Tinha talento para jogar na seleção brasileira. Bola de sobra e juízo de menos. Quem acompanhou a gloriosa arrancada do Grêmio ao título de 1977 jamais se esquecerá das suas magistrais atuações. Ainda é viva a emoção do golaço que marcou contra o Coritiba, no quadrangular final.'
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O Museu Esportivo de Maringá recebeu no dia 11 de novembro de 2021 a honrosa visita do secretário chefe da Casa Civil do Governo do Paraná, Guto Silva. E não foi uma visita apenas para cumprir uma formalidade. Guto, filho do zagueiro do Grêmio Maringá de 1978 a 1980, Rafael Silva, demorou em cada uma das dependências do MEM, buscando informações sobre fotografias e peças, naquele real interesse de quem tem familiaridade
A revista Página 9, criada e editada pelo jornalista Angelo Rigon, trouxe na sua edição 21, de dezembro de 2005, com chamada de capa, a visita que Robinho, craque do Santos Futebol Clube, fez à Casa de Bamba, de Helington Lopes, que na época funcionava no Jardim Iguaçu, em Maringá.
Já vendido ao Real Madrid, Robinho fazia seus últimos jogos pelo Peixe. O compromisso da equipe era no estádio Willie Davids, contra o
O clube paranaense Sarandi Esporte Clube foi fundado em 27 de abril de 1978. O SEC, clube amador, disputa campeonatos promovidos pela Liga de Maringá. A cidade de Sarandi, que faz divisa com Maringá, tem uma população de 100 mil habitantes. A foto foi enviada ao Museu Esportivo de Maringá pelo nosso amigo José Luiz Kiste, que atuou na equipe e em outros clubes amadores de Maringá e de Sarandi. Kiste é o nono, em pé, a partir
José Alberto Pigini, o Zezé, bancário aposentado, um dos grandes jogadores de futsal de Maringá, sendo destaque da equipe do Banestado e do selecionado da cidade na década de 1970, doou ao MEM um pôster do selecionado maringaense de futsal que disputou a final dos Jogos Abertos do Paraná realizados em Maringá e perdeu nos pênaltis para Curitiba. Zezé fazia parte daquele time. Ele também doou revistas antigas - Placar,
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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