Nosso amigo do Museu Esportivo de Maringá, Antonio Divino Souza Reis, do Instituto dos Torcedores do Grêmio de Esportes Maringá (ITGEM) fez a doação de uma carteirinha de sócio-proprietário do Grêmio de Esportes Maringá de 1978, quando o clube era presidido por Carlos Coelho. A carteirinha pertence ao seu pai Antonio Francisco dos Reis, de 89 anos. Agora, a relíquia ficará exposta no MEM ao lado de dezenas de outras carteirinhas das décadas de 1960, 70, 80 e 90 doadas por torcedores dos clubes maringaenses. A paixão de Antonio herdada do pai o levou a fundar o ITGEM. Desejamos sucesso a ele e aos demais membros da diretoria nesta empreitada, neste grande desafio que é resgatar um clube que mora no coração do torcedor maringaense e da região.
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Nosso amigo do Museu Esportivo, Mauricio Azanha, envia a foto em que ele foi o segundo colocado na Corrida da Independência, em Paranaguá-PR, dia 7 de setembro de 2013. Mauricio comenta sobre a foto: "Já dizia Nelson Piquet, o segundo é o primeiro dos derrotados. Pois é."
A confraternização dos amigos do museu Esportivo de Maringá, ocorrida no dia 19 de dezembro, reuniu ex-atletas profissionais e amadores, dirigentes esportivos, jornalistas, músicos e esportistas colaboradores do MEM. Com show da cantora Adriana, filha de Custódio André Neto, craque do futsal e do futebol amador dos anos 1960, 70 e 80 de Maringá e do Paraná, e Duarte na percussão, o encontro celebrou o ano do Museu Esport
O Museu Esportivo de Maringá recebeu na sede campestre do Sindicato dos Bancários de Maringá, no dia 5 de fevereiro de 2022, a equipe master do Londrina, que tem como diretor Jorge Júnior. O amistoso foi organizado por Adilson Fischer, o Bolinha. Os londrinenses venceram o confronto por 4 a 3. Após a partida houve uma confraternização, sendo o churrasco preparado por Aldi César Mertz, do Sindicato dos Bancários, amigo do MEM.
João Hélio Pereira Pires, nascido no dia 22 de março de 1947, em Taquara, Rio Grande do Sul, iniciou a carreira na equipe juvenil do Grêmio de Porto Alegre, em 1965, onde se profissionalizou e permaneceu até 1969. Conhecido no futebol como Hélio Pires, o atacante se transferiu em 1970 para o Coritiba e, depois de ser tricampeão paranaense e campeão do Torneio do Povo, sendo o artilheiro, foi jogar, em 1973, na Portuguesa de Desportos e Sa
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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