Jaiminho marcou os três gols na vitória do Grêmio Maringá no Clássico do Café de 1986.
De acordo com o almanaque 'A História do Futebol Profissional de Maringá', escrito pelos amigos Ortilio Carlos Vieiria (Tilinho) e Reginaldo Lima, o jogo Grêmio 3 x 1 Londrina, três gols do Jaiminho, no Willie Davids, dia 2 de março de 1986, o técnico do Galo era Nicanor de Carvalho, que escalou os seguintes jogadores: Robson, Macalé, Zequinha, Waner e Hélio: Miguel, Jaiminho, Vanderlei (Biro Biro) e Reginaldo (Luis Silvio); Marinho Rã e Carlos Henrique. Naquele domingo, o WD recebeu 15 mil torcedores. Depois, no dia 5, todo mundo empolgado, jogo novamente no WD, contra o Pinheiros. Tomamos uma sapecada de 4 a 1 diante de 8 mil pagantes. Nosso amigo do Museu Esportivo, Marinho Rã, estava nos dois jogos. Jaime aparecido Alves, o Jaiminho, tem 60 anos, ele foi revelado pelo São Paulo, tendo iniciado a carreira em 1978 e encerrado em 19994 no Grupo Desportivo Mangualde, clube de Portugal. No Grêmio Maringá, ele ficou apenas em 1986.
(O crédito da foto recente é do site Terceiro Tempo)
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Nosso amigo Orwille Moribe, maringaense que conhece a história da cidade como poucos, esteve no Museu Esportivo de Maringá e trouxe para o nosso acervo uma carteirinha de cadeira cativa do estádio Willie Davids, da década de 1970, que pertenceu ao seu sogro Alberto Esteves, falecido recentemen
O vereador Onivaldo Barris, da Câmara Municipal de Maringá, apresentou, no dia 1º de novembro último, requerimento no Legislativo requerendo à Mesa Executiva que fosse oficiado ao Museu Esportivo de Maringá, na pessoa do seu diretor, Antonio Roberto de Paula, os cumprimentos pelo primeiro ano de fundação do Museu, ocorrido no dia 30 de outubro.
No requerimento,de número 1981/2018, Barris destacou que o MEM "foi erigi
(Texto do diretor do Museu Esportivo, Antonio Roberto de Paula)
Estava tudo certo para o Falcão ir ao Museu Esportivo na sexta-feira (26), mas não deu certo. Compromissos com o patrocinador o impediram. Ficou para o dia seguinte. Assim como na sexta, cerca de cem pessoas foram à sede do MEM para ver, cumprimentar, pedir autógrafo, fazer fotos, selfies e gravar vídeos com o maior jogador da história do futsal.
E Falcão veio,
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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