O jornalista e radialista Cláudio Viola é um dos grandes colaboradores do Museu Esportivo de Maringá. Além da divulgação através do jornal O Diário do Norte do Paraná, onde é o editor de esportes, Viola doou camisas de clubes, fotografias e material impresso sobre o futebol profissional de Maringá. Desde que iniciamos o projeto de resgate e homenagem do esporte maringaense, O Diário tem sido parceiro das ações realizadas no MEM. O diretor-proprietário do jornal, Frank Silva, amigo de longa data do diretor do Museu, Antonio Roberto de Paula, desde o lançamento da Exposição Maringá Futebol Memória, vem prestigiando o MEM, com Viola e equipe veiculando reportagens. Atuando há mais de trinta anos na imprensa esportiva, como repórter e comentarista de rádio e TV e no impresso, Viola é autor de hinos de clubes em parceria com De Paula e tem um vasto conhecimento do futebol profissional de Maringá. Ambos trabalharam na mesma época no O Diário e na Rádio Atalaia de Maringá e, em todos os eventos do MEM, Viola é presença certa. Neste vídeo institucional, produzido pela Pólen Comunicação, ele fala da coragem e da ousadia pela iniciativa da criação do Museu Esportivo de Maringá. Inaugurado em outubro de 2017, o Museu Esportivo de Maringá está localizado à rua Pioneiro Domingos Salgueiro, 1415, esquina com avenida Carlos Borges, Jardim Guaporé. Telefone: (44) 3029-9674.
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No dia 22 de junho de 2018, o diretor do Museu Esportivo de Maringá, Antonio Roberto de Paula, esteve na TV Evangelizar-3º Milênio, no programa “Diálogo”, apresentado por Ricardo Carielo. De Paula foi convidado pelo jornalista Amaro de Oliveira, da produção. Lá reencontrou os amigos Gilberto Peroni e Jacques Junior, que é da direção do estúdio. O tema foi "Fé e Futebol". O Museu Esport
Museu Esportivo lança o projeto “Parceiros do MEM” nesta terça-feira (11), às 9 horas
O Museu Esportivo de Maringá fará o lançamento do projeto “Par
Descanse em paz, mestre Reynaldo Costa, criador do brasão de Maringá.
“Tudo que nos rodeia é simbólico, matemático e geométrico.” É com esta definição que Reynaldo Costa justificava o próprio interesse por bandeiras e brasões. Foi ele que, em 1964, quando trabalhava como desenhista gráfico, venceu o concurso, realizado pela Prefeitura, que definiu a bandeira e o brasão
Equipes amadoras (11)
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“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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(44) 99156-1957