O Museu Esportivo de Maringá recebeu no dia 28 de dezembro de 2017 a visita de membros da querida família Altoé, pioneira de Maringá. O Reginaldo e a Marinês, maringaenses que residem no Rio de Janeiro desde 1981, foram ver as relíquias do esporte da nossa cidade e levaram a filha Tatiana para conhecer um pouco dessa rica história. O Luiz Carlos Altoé, Kaltoé, o talentoso artista, histórico cartunista maringaense, irmão do Reginaldo, levou a filha Mariana. Uma tarde de muitas recordações. O saudoso professor Geraldo Altoé, pai do Kaltoé e do Reginaldo, foi muito citado nas nossas conversas, como não poderia deixar de ser. A Marinês, que foi atleta da seleção de Maringá no basquete, com participação em Jogos Abertos do Paraná, chegando a integrar o selecionado paranaense, se emocionou ao ver, entre as centenas de quadros do Museu, equipes dos anos 1960 e 70, inclusive ela em algumas fotos. Fizemos fotos da Marinês exibindo o agasalho da LEAM (Liga de Esportes Atléticos de Maringá), doação do amigo Bibe, fera do vôlei maringaense, que era usado pelos atletas maringaenses na década de 1960.
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Foto da página do nosso amigo do Museu Esportivo, o Jayme Da Silva: Umuarama Futebol Clube, um dos grandes do interior paranaense nos anos 80.
Destaque para a tentativa dos políticos da época, apoiados pela grande maioria da imprensa, de mudar o nome do Estádio Willie Davids e do ginásio de esportes Chico Neto para Canetão e Canetinho, respectivamente, ou Canezão e Canezinho, para homenagear Jaime Canet Júnior (1925-2016), governador biônico do Paraná entre 15 de março de 1975 e 15 de março de 1979. Bem que tentaram.
#museuesportivodemaringa
Equipe Prendedores Ideal, de Sarandi. A maior parte era da seleção de Maringá.
- Valdir Pinheiro, o catador de milho
(Capítulo do livro "O Jornal do Bispo - A história da Folha do Norte do Paraná", escrito em 2001 por Antonio Roberto de Paula)
Um dos repórteres mais queridos e lembrados da Folha do Norte é Valdir Pinheiro, que morreu em dezembro de 2000, em decorrência de problemas respiratórios, aos 52 anos.
Valdir passou a ser uma referência quando se fala de pai
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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