Ao lado de seu irmão gêmeo Beto, Ika marcou seu nome no futsal de Maringá no final dos anos 1970, 80 e 90, atuando no selecionado da cidade e em times de empresas e associações que fizeram história. Depois que encerrou a carreira de muitos títulos, Ika, batizado Manoel Bartholomeu Neto, se tornou árbitro de fama e de respeito. Há 20 anos apitando futsal, ele é destaque paranaense trabalhando na NFP, a Liga Novo Futsal Paraná.
A experiência nas quadras e a maneira afável de tratar atletas, membros da comissão técnica e dirigentes, tendo a tranquilidade como uma forte característica da sua personalidade, fizeram de Ika presença constante em jogos decisivos do salonismo paranaense em todas as categorias. O reconhecimento vem através das premiações que recebe com troféus de Melhor Árbitro.
Amigo de longa data do diretor do Museu Esportivo de Maringá, Ika esteve no MEM, no dia 11 de março de 2019, na companhia de seu neto Lorenzo, de 3 anos, fazendo a doação de dois troféus e uma camisa usada por ele nas arbitragens.
Ika doou o Troféu Melhor árbitro temporada 2015 que ele recebeu da NFP – A Liga
Novo Futsal Paraná e o Troféu Festa dos melhores de 2018, recebido por ter sido destaque na arbitragem. A camisa, com o patrocínio da Tintas Ciacollo, tem a inscrição “Ika Equipe de Arbitragem”.
De Paula agradeceu as doações: “Obrigado, amigo Ika. Estas são as primeiras relíquias referentes à arbitragem no acervo do Museu Esportivo. Desejamos ao Ika que ele continue nesta escalada de sucesso. O filho do saudoso seu Manoel Manoel brilhou marcando muitos gols no futsal. Agora, no apito, também segue brilhando. Parabéns!”
Ika e seu irmão Beto foram entrevistados por De Paula, diretor do videocdocumentário “Histórias que a bola pesada contou” sobre os 50 anos do futsal de Maringá, à disposição no Youtube.
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A camisa utilizada pelo goleiro do Maringá Futebol Clube Victor Golas no jogo contra o Paraná Clube, dia 29 de janeiro de 2019, no estádio Willie Davids, em Maringá, foi doada ao Museu Esportivo de Maringá pelo assessor de imprensa do clube, Bruno Rodrigo Araújo. A entrega aconteceu no dia 16 de fevereiro de 2019.
Nesta partida, válida pela 3ª rodada do 1º turno do Campeonato Paranaense, Taça Barcímio Sicupira, Go
O professor e historiador Reginaldo Benedito Dias homenageia o seu amigo, companheiro no campo de futebol da Aduem (Associação dos Doecentes da Universidade de Maringá):
"Fredi atuou profissionalmente pelo extinto Água Verde, antecessor do Paraná Clube. Nâo o vi atuar profissionalmente. A escolha decorre do notável papel que ele desempenhou como aglutinador da comunidade de futebol na Aduem. Além de aglutinar a rapazi
Relato de Edmundo Ferreira da Rocha - 2 de junho de 2012 - Site www.campodojordaocultura.com.br -
A população jordanense e todos que vieram visitar Campos do Jordão, no período de 22 de março a 05 de abril de 1962, puderam acompanhar e ver de perto a seleção brasileira de futebol, campeã do mundo em 1958, durante a fase de concentração e treinamento para a Copa do Mundo de 1962, a ser realizada na cidade
Medalha do judoca Ricardo Seki de Morais, dos Jogos da Juventude – novembro de 1996, Judô. Curitiba – Paraná - COB Brasil – Comitê Olímpico Brasileiro, Ministério Extraordinário dos Esportes
Indesp – Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto. Governo do Estado do Paraná. Medalha do judoca Ricardo Seki de Morais, policial civil, que nasceu em 9 de abril de 1979 e faleceu em 22 de abril de 2
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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