Márcio Venturoso Júnior, torcedor do Maringá Futebol Clube, apaixonado por futebol, doou ao Museu Esportivo de Maringá 62 camisas do Maringá Futebol Clube, peças que ele colecionava desde o ano em que o clube foi fundado, em 2010. Uma das camisas doadas é anterior a 2010, ainda do tempo em que o MFC, que já foi Metropolitano, era um clube amador do bairro maringaense Jardim Alvorada, o Sociedade Esportiva Alvorada Club, dirigido por Aparecido Domingos Regini, o Zebrão.
Acompanhado de sua esposa Greice, das filhas Valentina e Júlia e do sobrinho Murilo, Márcio esteve no MEM no dia 26 de maio de 2021 fazendo a entrega das camisas do MFC e ainda outras do clube de futsal de Maringá, o Ciagym, do seu amigo e professor Adolpho Amorim, e uma do Galo Maringá. O farto e histórico material possibilita conhecer em detalhes a trajetória do Maringá Futebol Clube, que busca se firmar no cenário paranaense e que este ano garantiu a permanência na série A do estadual de 2022. Com conquistas na terceira divisão e na segunda, o Maringá chegou ao vice-campeonato paranaense da primeira divisão em 2014.
Para o diretor do Museu Esportivo de Maringá, Antonio Roberto de Paula, a doação de Márcio demonstra a confiança no trabalho de resgate e preservação da memória esportiva que vem sendo realizado com o apoio de pioneiros e esportistas maringaenses. “O MEM tinha algumas camisas doadas pela diretoria do Maringá por intermédio do assessor de imprensa Rodrigo Araújo, nosso parceiro, agora, com este volume de peças, vamos ter no nosso acervo a história do Maringá sendo contada na sua quase totalidade”, afirma De Paula. “Outro aspecto importante da doação é a divulgação das peças, através do nosso site www.museuesportivo.com.br e em exposição na nossa sede, o que vai permitir que mais pessoas conheçam a história do MFC”, completa.
Ao longo desses mais de dez anos, Márcio foi formando sua coleção comprando, na maioria das vezes, e sendo presenteado por atletas e treinadores. Para cada uma delas ele tem uma história, o que revela seu amor pelo clube e a admiração por determinados profissionais que vestiram a camisa do Maringá nos gramados ou que dirigiram a equipe à beira do campo. Um dos casos de admiração, que se transformou em amizade, foi com o treinador Fernando Marchiori, campeão da Segunda divisão pelo MFC em 2017 e da Taça FPF no mesmo ano.
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Didi, Grêmioi Maringá, campeão paranaense de 1977. Reginaldo Benedito Dias fala de Valdir Manuel dos Santos, nascido em 18 de abril de 1949, faleceu em 23 de outubro de 2003.: "Dono de uma técnica refinada e de excepcional visão de jogo, Didi era um grande maestro. Tinha talento para jogar na seleção brasileira. Bola de sobra e juízo de menos. Quem acompanhou a gloriosa arrancada do Grêmio ao título de 1977 jamais se esq
O cartunista maringaense Luiz Carlos Altoé, o Kaltoé, terá dez de seus trabalhos expostos no Museu Esportivo de Maringá, a maior parte deles relacionados ao esporte. O lançamento da exposição, permanente, será nesta terça-feira (14), às 17h30. São obras das décadas de 1970; de 1980, estas publicadas nos extintos jornais “Gazeta Maringaense” e “Correio da Cidade” e na revista “Pois
O lendário Lev Yashin (1929-1990), o "Aranha Negra", porque seu uniforme era, invariavelmente, preto. Jogou 326 partidas,de 1950 a 1970, pelo Dínamo de Moscou, tendo conquistado cinco campeonatos soviéticos (1954, 55, 57, 59 e 1963) e três Copas da URSS (1953, 1967 e 1970). Na seleção soviética, de 1954 a 1970, foram 78 jogos, sendo campeão olímpico em Melbourne (1956) e da Eurocopa (1960).
#muse
Atletas de alta performance vão conhecer, na segunda-feira (4), o Museu Esportivo em Maringá, local onde concederão entrevista coletiva à imprensa, às 15 horas. No mesmo dia, eles participam do Prêmio ACIM Esportes, a partir das 19 horas, no Teatro Calil Haddad.
Na coletiva estará presente o campeão olímpico de vôlei de praia,
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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