Reginaldo Benedito Dias fala de Paquito: 'O craque do dia é Paquito, que brilhou com as camisas do União Bandeirantes, do Coritiba e do Grêmio de Maringá. Camisa 8 habilidoso e com ótimo senso tático, ele era o cérebro da lendária dupla com Tião Abatiá. Em 1976, quando comecei a frequentar o Willie Davids, ele era a estrela da companhia. Não decepcionava. Lembro-me de dois golaços dele naquela campanha do Grêmio Maringá. O primeiro foi contra o Londrina, no clássico do café. Ele recebeu uma bola longa no meio de dois zagueiros e, em velocidade, fuzilou com o pé esquerdo. O segundo foi contra o Coritiba. Ele arrancou do meio de campo com a bola dominada, conduziu até a entrada da grande área, sempre perseguido pelos defensores, e chutou rasteira no canto direito do grande goleiro Jairo. Paquito foi artilheiro do campeonato naquele certame.'
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MEM recebe um encarte de mais de 50 anos com as assinaturas de Ary de Lima e Aniceto Matti, autores do Hino a Maringá.
Nosso amigo do Museu Esportivo, Orwille Moribe, pioneiro maringaense e advogado, fez a doação, no dia 5 de agosto de 2019, de um material impresso histórico com mais de 50 anos: um encarte com a partitura do hino a Maringá e a letra. Por si só, o encarte tem a sua importância, porém, o que o torna ainda mais digno
Equipe Prendedores Ideal, de Sarandi. A maior parte era da seleção de Maringá.
"Comecei a jogar no famoso Gegê, o Grêmio Estudantil Ginásio Estadual, onde hoje é o Instituto de Educação. A gente tinha um time lá que não perdia pra ninguém: Os Gigantes. A primeira partida que joguei no futebol de salão foi no Country Clube, numa quadra de vôlei. Nem cimento era. Era pedrisco. Joguei pra Umes contra o Country." Assista no youtube o documentário 'Histórias que a bola pesad
O primeiro livro online de Maringá - escrito em 2001 e atualizado em 2009 - Antonio Roberto de Paula
As fotos estão depois do final do texto.
O JORNAL DO BISPO – A HISTÓRIA DA FOLHA DO NORTE DO PARANÁ, um importante fragmento da vida de Maringá contado por gente que escreveu a História nas páginas da Folha do Norte do Paraná. Capítulo a capítulo. Textos e im
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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