Dia 18 de junho de 2014, seis anos da morte de Américo da Silva Dias, o Ameriquinho, o Português, um dos grandes nomes da história do futsal de Maringá, pivô dos mais inteligentes. Nascido em 19 de abril de 1957, Américo faleceu aos 57 anos, está sepultado no Cemitério Municipal de Maringá. A data foi lembrada pelo amigo do MEM, o Pitico, amigo de infância do Português. Na foto dos anos 70, Pitico e Américo.
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1964 - Portuguesa de Desportos.
Em pé: Felix, Henrique, Ditão, Pampolini, Wilson e Cacá.
Agachados: Massagista Mário Américo, Neivaldo, Henrique, Dida, Nair e Nilson Borges.
Os maringaenses que visitarem a Biblioteca Municipal terão a oportunidade de conhecer a Exposição Itinerante Maringá Futebol Memória, com fotos, camisas, faixas e peças artísticas que ajudam a contar as histórias do futebol na Cidade Canção.
A exposição foi inaugurada no dia 22 de novembro na Casa de Bamba.
A mostra é um projeto do Museu Esportivo, idealizada pelo jornalist
João Hélio Pereira Pires, nascido no dia 22 de março de 1947, em Taquara, Rio Grande do Sul, iniciou a carreira na equipe juvenil do Grêmio de Porto Alegre, em 1965, onde se profissionalizou e permaneceu até 1969. Conhecido no futebol como Hélio Pires, o atacante se transferiu em 1970 para o Coritiba e, depois de ser tricampeão paranaense e campeão do Torneio do Povo, sendo o artilheiro, foi jogar, em 1973, na Portuguesa de Desportos e Sa
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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