O maringaense Dionísio Rodrigues Martins é um apaixonado torcedor do Santos Futebol Clube. Amigo de longa data do diretor do Museu Esportivo de Maringá, Dionísio esteve com sua esposa Dalila n o MEM, dia 26 de janeiro de 2019 e fez a doação de uma camisa oficial do seu clube de coração. Díonísio, que já foi diretor do Grêmio de Esportes Maringá e do antigo Maringá Futebol Clube (1995 a 1997), participu com De Paula na entrada de Maringá no Guinness Book em 2011, quando foi realizada a partida mais longa da história (33 horas), no ginásio de esportes Chico Neto, e grande incentivador do Museu Esportivo de Maringá, diosse que a doação tem um significado especial porque 'esta camisa do Santos entra para a história da memória esportiva de Maringá por intermédio do Museu.'
Sobre as hisitórias pelas quais passou Dionísio usando o 'manto santista' como gosta de dizer, é ele quem conta: 'Para mim o valor é inestimável, por isso resolvi doar ao Museu Esportivo de Maringá a camisa do meu Santos, que me deu muitas alegrias e e com ela tive o privilégio de assistir a final da Libertadores de 2011, no Pacaembu, na memorável vitória sobre o Penarol por 2 X 1, depois que me associei ao Santos e de adquirir a camisa. Vivi momentos inesquecíveis. Vestido com ela pude ostentar orgulhosamente o 'manto!' do time do Rei Pelé por várias viagens pelo Brasil e no exterior. Com ela assisti um jogo de futebol americano nos Estados Unidos, no estádio Gillette Stadium, entre o time do estado de Massachusetts 'New England Revolution x New York Red Bulls' num frio de 2 graus, ao lado do meu filho Rafael, que mora naquele país. São belas passagens vestindo a camisa do Peixe.'
Obrigado, amigo Dionísio, devidamente catalogada e carregada de histórias, a camisa santista passa a fazer parte do acervo do Museu Esportivo de Maringá.
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O amigo maringaense Athos Lima, que pertence ao grupo "Amigoso do Museu Esportivo" do facebook, filho do Reginaldo Lima, ex-jogador do Grêmio Maringá, agora é jogador da base do Cruzeiro de Belo Horizonte. Boa sorte, garoto canhoteiro, bom de bola. Deus te abençoe nesse novo desafio. (Antonio Roberto de Paula)
A escritora, compositora e jornalista Hulda Ramos, membro da Academia de Letras de Maringá, doou ao Museu Esportivo de Maringá quatro livros de sua autoria: “Rumo ao sul: histórias vividas no norte e noroeste do Paraná”, de 2001; “Suplício da saudade”, romance de 2003; “Vozes da terra”, poesia de 2015; e “Veredas abertas”, contos de 2015. O MEM já contava em sua biblioteca com outro livro seu: “O a
Os Nardino foram ao Museu Esportivo de Maringá. Odalvir Nardino foi com o filho Everton e o neto Lucas. Everton doou uma camisa e um calção do tempo em que jogava na Amafusa. Odalvir, que foi dirigente da Amafusa, doou ao MEM troféus conquistados por aquele time de futsal que fez história no início
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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