O escritor Jeferson Nunes, membro da Academia de Letras de Maringá, doou três exemplares de seu livro “Mosca no cérebro”, lançado recentemente, ao Museu Esportivo de Maringá. Jeferson, amigo dos diretores do MEM, Antonio Roberto de Paula e Simone Labegalini, é um dos grandes incentivadores do projeto de resgate da memória esportiva da cidade, tendo comparecido às exposições itinerantes e à sede do Museu nos encontros com esportistas e com membros da Academia de Letras de Maringá.
Além dos livros relacionados a esporte, a biblioteca do Museu Esportivo conta com 120 títulos de autores maringaenses. 'Mosca no cérebro' é o segundo livro de Jeferson catalogado no MEM. O primeiro foi o de poemas 'Uma folha seca caiu no meu colo no primeiro dia do ano', lançado em maio de 2007 pela Carriola Press.
“Mosca no cérebro”, livro de crônicas, é um projeto de 2018 contemplado pelo Prêmio Aniceto Matti de Incentivo à Cultura, da Prefeitura de Maringá, por meio da Semuc (Secretaria Municipal de Cultura). A coordenação editorial é da A. R. Publisher, de Angela Ramalho, e a produção editorial é de Jeferson, de Paolo Ridolfi, também criador da capa e das ilustrações, e Rachel Coelho. O arte-finalista é Daniel Hey e a diagramação é de Lívia Souza.
A professora e membro da Academia de Letras, Jeanette Monteiro de Cnop, fez o prefácio da obra do autor nascido em Mandaguaçu em 1962, servidor público, graduado em Letras com especialização em Teoria da Literatura. Jenaette diz: “Um livro com linguagem saborosa, trazendo uma visão do mundo refinada, própria de um poeta do seu tempo. Vale a pena explorar este encantador universo.”
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Atletas de alta performance vão conhecer, na segunda-feira (4), o Museu Esportivo em Maringá, local onde concederão entrevista coletiva à imprensa, às 15 horas. No mesmo dia, eles participam do Prêmio ACIM Esportes, a partir das 19 horas, no Teatro Calil Haddad.
Na coletiva estará presente o campeão olímpico de vôlei de praia,
José Oliveira Dias, o Oliveirão, agora é só saudades. Ele nos deixou no dia 15 de dezembro de 2020, vítima de AVC. Antes havia sofrido outros dois. O “Pneu”, apelido que ele aceitava numa boa, escreveu uma bela história no futebol profissional de Maringá, mais importante ainda foi marcar seu nome na vida dos que o conheceram. Figura cativante era o Oliveira, sorriso fácil, jeito simples sem ser simplório, humilde, mas
O fundador da Torcida Guerreira de Maringá, nos anos 1970, Sebastião Braz Palma, conhecido como Tião Rivelino, gravou depoimento na sede do Museu Esportivo de Maringá, convidando a população de Maringá e esportistas em geral para uma visita a este espaço da memória esportista. Tião Rivelino é um dos grandes doadores de relíquias históricas ao MEM: agasalho do Maringá Futebol Clube, camisa e faixa
Seleção maringaense de futsal, da LEAM, Liga de Esportes Atléticos de Maringá, 1971: Miroca, saudoso Custódio, Fidel, Zezé e Cabo Chico: Clodemir, Décio, saudoso Levi, Roberto Shinai e saudoso Romualdo.
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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