Exemplar da obra doada ao MEM.
O jornalista e escritor Dirceu Herrero Gomes é o autor do livro “Adelaide Colombari – Semeadora de escolas”, publicado esta semana. Grande parceiro e incentivador do Museu Esportivo de Maringá, Herrero doou ao MEM um exemplar da obra que conta a história da professora Adelaide Colombari. A biblioteca do MEM conta com vários títulos de autoria de Dirceu Herrero Gomes. São obras biográficas e trabalhos realizados para entidades maringaenses, importantes fontes de pesquisa para se conhecer os pioneiros e a história da cidade.
Adelaide, que foi chefe do Núcleo Regional de Educação em Maringá, onde mora há 40 anos, nasceu na cidade paulista de Regente Feijó em 1944, vindo com a família para o Paraná em 1953. Viúva de Osler Colombari, que faleceu em 2013, mãe de cinco filhos, dez netos e seis bisnetos, ela recebeu o título da cidadania benemérita de Maringá em agosto de 2018.
O livro, que traz na abertura a citação “A vida não é a que a gente viveu, e sim a que a gente recorda, e como recorda para contá-la”, de Gabriel Garcia Marquez, tem o projeto gráfico, a diagramação e a capa de Andrea Tragueta, Carlos Alexandre Venâncio e Manu Sanchez, a impressão é da Gráfica Massoni e o prefácio de Gilberto Cezar Pavanelli. “Mais uma importante obra escrita pelo amigo Dirceu Herrero, que sabe unir informação com sensibilidade. Adelaide é uma mulher guerreira, que formou com o saudoso Osler uma bela família, e o Dirceu soube muito bem retratar esta história. Um trabalho de resgate histórico e uma merecida homenagem a Adelaide”, afirma o diretor do Museu Esportivo de Maringá, Antonio Roberto de Paula.
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O maringaense Vampeta, Craque do futsal, que atuou 11 anos na Itália e joga há cinco anos no Kuwait, doou ao Museu Esportivo de Maringá, uma camisa do seu último clube, o Kazma, e uma da seleção kuwaitiana. A entrega foi feita no sábado, dia 27 de abril, quando Vampeta conheceu o MEM em companhia do seu pai Genilson e do radialista Juninho Palpite.
Aos 34 anos de idade, Jairo Manoel dos Santos que, quando iniciou no futsal na Amafus
Equipes amadoras (13)
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Time amador do Grêmio de Esportes Maringá. Foto enviada pelo amiggo do MEM, Ortilio Carlos Vieira, o Tilinho, que informa a escalação: Amador do Grêmio 1985, em pé Rui, Joel, Renatão, Zinho, Mauro Pastor, Toninho e Pedro Galdino, Agachados, Jerry, Vicente, Ferrerinha, Robson e Elcy.<
(texto de Antonio Roberto de Paula, diretor do Museu Esportivo de Maringá)
Na festa do dia 10 de julho, promovida pelo Museu Esportivo e Liga de Futsal de Maringá, eu e a Simone conhecemos o Osvaldo Luiz Patrão, o moço de Nova Esperança, que trabalhou no Bamerindus de Maringá, depois foi para Curitiba, onde reside até hoje. Conhecemos também a esposa dele, a Terezinha.
Através do amigo comum, Aldi César
O nosso amigo colaborador Ortilio Carlos Vieira, o Tilinho, presidente do Esporte Clube Operário, da Vila Operária, de Maringá, voltou a fazer doações para o Museu Esportivo. Um dos grandes incentivadores do nosso projeto de resgate da memória esportiva da cidade, Tilinho doou desta vez uma camisa de 1983, da equipe da Usina Santa Terezinha (Usaçucar), campeã da Taça Maringá daquele ano. A camisa, número 7, pertenceu
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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