Gabriel Kara Neto, professor que lecionou em Maringá, foi preparador físico do time profissional do Grêmio de Esportes Maringá e das categorias de base na década de 70, também fazendo as vezes de treinador em várias oportunidades, visitou o Museu Esportivo de Maringá na última segunda-feira, dia 9 de outubro de 2018, em companhia de Gilmar Real e Serraria, que foram seus atletas, e do seu concunhado Devonsir, de Mandaguari. Gabriel, que reside em Cuiabá-MT desde 1979 e não esquece Maringá e os muitos amigos que conquistou, matou a saudade vendo as muitas fotos nas paredes do MEM, as camisas, as flâmulas e as faixas. Muitas histórias foram contadas sobre o clube fundado em 1975, que começou mandando seus jogos em Marialva e que dois anos depois se tornou campeão paranaense. Ele é um apaixonado por futebol e gostou muito do Museu Esportivo de Maringá. Prometeu voltar. Volte sempre, professor Gabriel, você está na história do futebol maringaense e no coração daqueles que foram seus alunos e trabalharam contigo.
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O Clube Hípico de Maringá na década de 1950. Fundação: dia 25 de junho de 1956.
Texto da Diretoria de Comunicação da Prefeitura de Maringá, dia 18 de setembro de 2017. Foto: Cary Bertazzoni / PMM.
A administração municipal realizou neste domingo, 17, a entrega oficial das obras do Centro de Iniciação ao Esporte do Jardim Paulista III à comunidade maringaense.
Além do prefeito Ulisses Maia, secretários municipais e coordenadores de áreas da Secretaria Municipal de Esporte
Arlene Lima, membro da Academia de Letras de Maringá, doou ao Museu Esportivo de Maringá o brasão do Município com o qual ela foi homenageada em 1996 pela administração municipal, que tinha Said Ferreira como prefeito.
A peça tem alto valor histórico por ter sido doada por uma pioneira da cidade, filha do autor da letra do Hino a Maringá, Ary de Lima, a fundadora do Lar Betânia, entidade que abrigava menores em
Conheci o Apucarana há muitos anos, mas sua fama chegou bem antes para mim. O saudoso Renato Taylor Negrinho o chamava de “Aprendiz de feiticeiro”. O também saudoso Antonio Paulo Pucca vivia às turras com ele. Elnio Silveira Pohlmann criava clubes, montava times e depois ia ver como pagar a conta. Foi colunista esportivo dos jornais da cidade, teve programas de TV, montou tabloides, promoveu eventos (noites de gala, campeonatos amadores e torneios
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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