Centenas de itens, cada um deles mais do que simples objetos. Mas sim, provas da história do esporte local. E eles estão todos reunidos no Museu Esportivo de Maringá (MEM), inaugurado em 2017. Antonio Roberto de Paula, diretor do MEM, explica que o acervo conta com mais de duas mil peças, como faixas, flâmulas, camisas, medalhas, troféus, bolas, jornais e livros.
Em meio a tantas raridades, a reportagem pediu para De Paula o que é quase impossível: eleger cinco peças que considera especiais. E ele topou.
Na lista, estão: a camisa seleção de handebol da Olimpíada de Barcelona de 1992, utilizada por Pancho; a camisa usada por Itamar Bellasalma ao marcar o gol do último título estadual do Grêmio de Esportes Maringá, em 1977; a medalha do Primeiro Campeonato Dente de Leite de Maringá, de 1962, doada por Custódio André Neto; a camisa utilizada por Eduardo Bettoni no Campeonato Mundial de Judô de 2012; e a camisa da década de 60 da Sociedade Esportiva Recreativa Maringá, também doada por André Neto.
O diretor relata que existem peças no museu datadas da década de 1950 e diz que elas vão além da história do esporte, já que contam também a história de Maringá.
O local já recebeu visitas de grandes atletas, como Vanderlei Cordeiro de Lima e Alex Santos, e tem até uma lojinha, onde são comercializados produtos do próprio museu.
O funcionamento do MEM é de terça a sexta-feira, das 14h30 às 18h, e aos sábados das 9h o 12h. A entrada é gratuita. O museu fica na Rua Domingos Salgueiro, 1415, Jardim Guaporé.
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Nosso amigo do Museu Esportivo de Maringá, Emerson Celestino, um apaixonado por futebol em especial pelo Corinthians, destinou ao MEM quatro camisas oficias de clubes de sua coleção, todas de equipes da Espanha, onde reside sua irmã que foi quem o presenteou com as peças. As doações foram feitas na visita que ele fez ao Museu, acompanhado de amigos, no dia 23 de fevereiro de 2019.
A camisa mais antiga é a do Real Madrid, n&uacu
Faleceu nesta madrugada (17.11.20) o nosso amigo Antero Rocha, aos 69 anos de idade. Antero residia no Conjunto Borba Gato e sofreu um infarto enquanto dormia. Profundo conhecedor da política maringaense, filósofo popular, coordenou a campanha de José Bacarim (Zé do Bar do Zé) e ajudava a coordenar o projeto Eu Amo Maringá. Baiano de nascimento, residiu em Cianorte e passou a ser figura muito conhecida quando veio para Maringá, atuando tam
Francisco Dantas é um dos fundadores do grupo maringaense O Canibal, fundado em 1996, em sua maioria, por funcionários públicos municipais. Dantas é funcionário público aposentado e é um dos grandes colaboradores do Museu Esportivo de Maringá, tendo feito doações para o nosso acervo desde que iniciamos o projeto de resgate e preservação da memória esportiva. Estas fotos do arquivo pessoal de Francisco D
Estádio Willie Davids, início década de 1970.
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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