“A atuação do time paraguaio foi um exemplo de que, em algumas ocasiões, vitórias e derrotas são apenas detalhes”
O Corinthians não mandou nenhum jogador para a seleção brasileira. E pelo elenco que possui, não houve injustiça. Mas o Timão não ficou de fora da Copa. Na zaga paraguaia o Corinthians se fez representar por Gamarra, um misto de guerreiro e estilista que encantou o mundo.
O jogo contra a França foi de tirar o fôlego do torcedor brasileiro. Sim, porque além de torcermos sempre para os teoricamente fracos, tínhamos que dar uma força para nossos vizinhos.
A derrota em nada tirou o brilho da participação paraguaia na Copa. Pelo contrário, mostrou uma equipe lutadora e determinada que foi vencida por um adversário que jogava em casa e de técnica superior. A atuação do time paraguaio foi um exemplo de que em algumas ocasiões, vitórias e derrotas são apenas detalhes. Vale a glória e a satisfação de ter lutado o bom combate. E assim foi o Paraguai.
Quem viu as imagens de Assunção logo após a partida poderia imaginar que o time havia se classificado. Para o povo nas ruas, desfraldando as bandeiras e gritando os nomes de Chilavert, Gamarra e Ayala, o que importou foi o espírito guerreiro da equipe, a dedicação e o orgulho dos jogadores em representar com dignidade o país.
Numa copa de resultados previsíveis, de seleções de nível sofrível, o Paraguai foi o contraponto. Na chave considerada mais difícil, o time se classificou invicto. Nas oitavas cruzou com o anfitrião e se o ataque fosse mais efetivo teria feito chorar todo um país e seria uma das maiores zebras da história das copas.
Gamarra representou a garra portenha. A dedicação e o amor à camisa deste jogador que o Corinthians tem o privilégio de contar em seu grupo de jogadores, foi evidenciada ainda mais depois que sofreu uma contusão no braço. Um herói ferido, a alma em brasa que nenhuma derrota lhe subtrairá o mérito.
(Do livro de Antonio Roberto de Paula, “Da Minha Janela”, de 2003. Textos publicados no Jornal do Povo a partir de 1997)
São quase setenta anos no mesmo endereço da avenida Brasil. Maria Dalva Drugovich Ponciano e Nestor Ponciano se casaram no dia 12 de junho de 1946 na paulista Viradouro, cidade natal dela, e vieram para Maringá em 1948, onde seu pai Antonio Drugovich, a mãe Maria Cratel Drugovich e os irmãos já estavam desde 1945.
Antonio Drugovich comprou terrenos na Vila Operária e montou uma oficina.
Por motivos fartos e facilmente compreensíveis, ele acabou ganhando status de atração turística – um dos pontos de parada obrigatória para todo grupo que visite Maringá pela primeira vez. Ali o guia aproveita para contar como começou a história da cidade: é o local do encontro entre o Maringá Velho e o Maringá Novo. Oficialmente, o nome do charmoso espaço é Praça Sete de Setembro. Mas
“Quando contava as façanhas do meu ídolo, absorto naquela figura que deu tantas emoções à nação corintiana, recebi a notícia da morte do meu amigo Igor Massi”
Já estava na metade do artigo sobre Ronaldo, o grande goleiro corintiano, campeão paulista em 88, 95 e 97, brasileiro em 90 e da Copa do Brasil em 95. Titular por dez anos na mais difícil posição e no cl
Guga é como aquelas pessoas que parece fazer um tempão que a gente conhece, daquelas que não pedem licença e vão entrando. Por onde vai, Guga carrega a humildade, que aflora em todos os momentos. Ou melhor, não precisa aflorar, já está presente nas suas palavras, no seu sorriso, no seu jeito de ser. Ele é daqueles meninos que a gente fica torcendo para dar certo na vida, que adotamos sem nenhuma razão aparente, que pedimos
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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