Nos dias 8 e 22 de março, o Museu Esportivo de Maringá recebeu as visitas das atletas paralímpicas maringaenses, da seleção brasileira: a judoca Meg Emmerich e as gêmeas da natação Débora e Beatriz Carneiro. Nessas visitas, Meg no dia 8 e as gêmeas no dia 22, elas foram homenageadas e presenteadas com gravuras produzidas pela artista visual Nair Letícia, peças que também foram doadas ao Museu Esportivo de Maringá.
Os objetivos de Nair, além de homenagear as maringaenses, justamente em março, quando no dia 8 é comemorado o Dia Internacional da Mulher, foram o de destacar o poder da mulher no esporte, assim como em todos os segmentos, e mostrar o quanto Meg, Débora e Beatriz são um exemplo de superação e inspiração. As gravuras foram feitas a partir de imagens conhecidas das atletas na mídia.
Simone Labegalini, diretora do Museu Esportivo de Maringá, agradeceu a iniciativa de Nair e a parabenizou pelas gravuras: “A Nair nos procurou pedindo que entrássemos em contato com a Meg e com a Débora e a Beatriz. Elas vieram com seus familiares, foram dois dias de emoção no nosso Museu. Espero que a Nair continue tendo sucesso no seu trabalho de artista visual e que a Meg continue superando suas marcas nos tatames e as gêmeas nas piscinas, conquistando medalhas e divulgando o nome da nossa cidade”.
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Nivaldo Carneiro, com a camisa 10 do Grêmio Maringá, em 1977, campeão paranaense. Depois, o canhotinha foi brilhar no Atlético Paranaense, e hoje mora em Curitiba onde é engenheiro civil.
O jogo histórico completa 53 anos
No dia 13 de fevereiro de 1966, o Grêmio Esportivo Maringá escrevia uma das mais belas páginas da história do futebol paranaense. No amistoso disputado no estádio Willie Davids, venceu a União Soviética por 3 a 2. Um resultado improvável. O time do interior do Paraná, com dois gols de Edgar Belizário e um de Luiz Roberto, derrotava o temido selecionado soviético do lend&
Tenho vinte e cinco anos de sonho e de sangue e de América do Sul. Por força deste destino, um tango argentino me vai bem melhor que um blues. (Belchior, A Palo Seco)
O craque Zenon, que visitou o Museu Esportivo de Maringá no dia 7 de julho deste ano, pediu para que o seu amigo Joniel Piassa, o Magrão, entregasse ao diretor do MEM, Antonio Roberto de Paula uma camisa autografa por ele.
A peça, assinada pelo craque campeão brasileiro pelo Guarani, em 1978, e um dos destaques daquele time do Corinthians campeão paulista em 1982 e 1983, passa a fazer parte do acervo do Museu Esportivo de Maringá.
Agrade
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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