Nos dias 8 e 22 de março, o Museu Esportivo de Maringá recebeu as visitas das atletas paralímpicas maringaenses, da seleção brasileira: a judoca Meg Emmerich e as gêmeas da natação Débora e Beatriz Carneiro. Nessas visitas, Meg no dia 8 e as gêmeas no dia 22, elas foram homenageadas e presenteadas com gravuras produzidas pela artista visual Nair Letícia, peças que também foram doadas ao Museu Esportivo de Maringá.
Os objetivos de Nair, além de homenagear as maringaenses, justamente em março, quando no dia 8 é comemorado o Dia Internacional da Mulher, foram o de destacar o poder da mulher no esporte, assim como em todos os segmentos, e mostrar o quanto Meg, Débora e Beatriz são um exemplo de superação e inspiração. As gravuras foram feitas a partir de imagens conhecidas das atletas na mídia.
Simone Labegalini, diretora do Museu Esportivo de Maringá, agradeceu a iniciativa de Nair e a parabenizou pelas gravuras: “A Nair nos procurou pedindo que entrássemos em contato com a Meg e com a Débora e a Beatriz. Elas vieram com seus familiares, foram dois dias de emoção no nosso Museu. Espero que a Nair continue tendo sucesso no seu trabalho de artista visual e que a Meg continue superando suas marcas nos tatames e as gêmeas nas piscinas, conquistando medalhas e divulgando o nome da nossa cidade”.
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O Museu Esportivo de Maringá está localizado na rua Pioneiro Domingos Salgueiro, nº 1415, esquina com a avenida Carlos Borges, Jardim Guaporé, Maringá-PR. Na internet desde 2014, o MEM promoveu exposições itinerantes em Maringá em 2016 e 2017. No dia 30 de outubro de 2017 foi inaugurada o espaço próprio para a visitação pública. Atualmente, o Museu conta com mais de 10.000 peças. São camisas
Os amigos da bola no Museu Esportivo de Maringá: Márcio Grego, Tony Eugênio, Tião Rivelino, Waltinho e Betão.
A escritora, compositora e jornalista Hulda Ramos, membro da Academia de Letras de Maringá, doou ao Museu Esportivo de Maringá quatro livros de sua autoria: “Rumo ao sul: histórias vividas no norte e noroeste do Paraná”, de 2001; “Suplício da saudade”, romance de 2003; “Vozes da terra”, poesia de 2015; e “Veredas abertas”, contos de 2015. O MEM já contava em sua biblioteca com outro livro seu: “O a
José Marcílio Mazocoli Júnior é chamado de Júnior, de Juninho e, para os que o conheceram nas categorias de base do Grêmio de Esportes Maringá no final da década de 1980 e no início dos anos 1990, ele é o Cuquinha.
Cuquinha não prosseguiu no futebol. Foi só um sonho de criança e adolescente.
Ele montou uma empresa "martelinho de ouro em Maringá e segue a vida gostand
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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