Enoc Afonso de Carvalho nasceu no dia 23 de março de 1935 na cidade de São João do Rio do Peixe, na Paraíba. Chegou em Maringá no dia 9 de outubro com os irmãos José e Elvidio e o primo Zuca. Elvidio ficou pouco tempo, voltou para a Paraíba e faleceu.
Por que Maringá? Porque Geraldo Afonso de Carvalho, primo de Enoc, que tinha vindo para o Paraná num pau de arara, caminhão com compridos bancos de tábua na carroceria e uma lona para a cobertura. Primeiro em Paranavaí e depois em Maringá, onde decidiu ficar e mandou carta incentivando os parentes a vir.
Sem grandes perspectivas em sua terra, confiantes no que Geraldo informara e muito curiosos, Enoc, os irmãos e o primo enfrentaram treze dias de viagem. Da Paraíba até a capital paulista de ônibus e em seguida de trem para Maringá. O primeiro emprego do jovem Enoc, 19 anos de idade, foi na Tama, a Táxi Aéreo Maringá, dos irmãos Carlos Eduardo Bueno Netto, que faleceu em 2008, e Christopher Peter Bueno Netto, onde Geraldo já trabalhava. De 1954 a 1960, Enoc ficou na Tama nos serviços de limpeza, drenagem dos tanques e manutenção das quatro aeronaves que a empresa possuía.
Os Bueno Netto eram mais do que patrão. Eram amigos dos funcionários, atesta Enoc. São muitas as passagens inesquecíveis na época em que trabalhou na Tama. O primeiro lugar em que morou em Maringá foi numa chácara, próxima do aeroporto antigo, de propriedade do Carlos Eduardo Bueno Netto. Enoc foi um dos que deram o banho de óleo em Barbara, a irmã de Carlos e Peter, quando ela fez seu voo inaugural, em 1954. É costume entre os aviadores “batizar” os novatos desta maneira, assim como foi com Primo Monteschio e outras figuras históricas da Cidade Canção. Barbara foi a primeira mulher a tirar brevê de piloto no Paraná. Enoc conheceu Silvio Barros, também piloto, que conheceu Barbara durante as aulas e com ela se casou. “Também me lembro das crianças deles, conheci também o seu Odwaldo Bueno Neto, pai do Carlos, do Peter e da Barbara. Era um velho estourado, mas gente boa.”
Dos tempos da Tama, ele se lembra ainda do Américo Dias Ferraz: “Antes de ser prefeito ele já era amigo da gente, chegava, ficava conversando com os funcionários debaixo das asas do avião, pessoa muito simples. Mesmo depois de eleito, ia lá conversar com a gente”. Enoc e os primos gostavam do Américo, mas na eleição de 1956 votaram em Haroldo Leon Peres para prefeito.
No desfile de aniversário de Maringá, na avenida Tiradentes, em frente à Catedral, ainda de madeira, dia 10 de maio de 1960, Enoc conheceu Maria do Socorro Olímpio, paraibana como ele, nascida na cidade de Souza, que morava na Fazenda Casa Velha, em Aquidaban, distrito de Marialva. Veio o namoro e em 1961 o casamento. A cerimônia realizada na Igreja São José teve como padrinhos de Enoc o ex-patrão Carlos e a esposa Penha.
Em 1962, em sociedade com o primo Geraldo, comprou o bar localizado na avenida Brasil esquina com a rua Henrique Dias, o Bar São José, que tocou até 1966. Mudou de ponto, continuou na avenida e foi para a praça Souza Naves, onde teve o Bar Ponto Chic. Lá, o paraibano de São João do Rio do Peixe conheceu todos os políticos importantes de Maringá da época. Enoc tinha grande apreço por Vanor Henriques, que chegou em Maringá em 1952, dono da Serraria São Sebastião, com ativa participação na fundação de clubes sociais e de serviços e derrotado na eleição para a Prefeitura de Maringá em 1960, vencida por João Paulino. “Vanor Henriques foi uma pessoa extraordinária, era meu amigo, um grande homem, Maringá deve muito a ele,”, afirma Enoc. Vanor Henriques faleceu em 1987.
Enoc conheceu Inocente Villanova e diz que depois que Américo Dias Ferraz ter sido solto em São Paulo, após cumprir pena por homicídio praticado em 1962, esteve no Ponto Chic. Eleitor de Adriano Valente, diz que nunca votou em João Paulino, mas tinha grande consideração por ele. JP sabia que Enoc não era eleitor dele, mas não deixava de visitá-lo no bar. O paraibano conta uma passagem ocorrida no final dos anos 70, quando João Paulino estava no seu segundo mandato de prefeito: “Eu tinha mesas de sinuca no bar e o pessoal gostava de jogar valendo dinheiro. Em qualquer boteco tinha isso, até hoje tem. Nem o dono do bar consegue controlar. Mas a implicância com o meu bar era demais. Volta e meia parava viatura da polícia lá. Um dia, não aguentei e fui lá na Prefeitura falar com o João Paulino. Disse que estava difícil trabalhar daquele jeito. Ele me disse ‘Enoc, quando chegarem lá, diga que você falou comigo’. Foi o que eu fiz. Um dia, chegaram duas viaturas. Nem deixei entrar e fui falando: ‘O prefeito mandou vocês irem falar com ele’. Foram embora. Nunca mais me perturbaram.”
Além dos trabalhadores, que depois das 18 horas avolumavam de bicicletas a entrada para tomar umas e outras, o Ponto Chic aproveitava o movimento do Clube Paulistano, na avenida Centenário, bem próximo dali. Depois do baile de sábado, a esticada era para lá. Enoc amanhecia com o Ponto Chic aberto. Na segunda-feira era obrigatório a reposição do estoque de cerveja, Coca-Cola, vodka e as caninhas 3 Fazendas e Pitu.
O Caso Clodimar Pedrosa Lô, o menino assassinado por policiais em 1967, que gerou uma grande comoção em Maringá, sendo um dos mais chocantes da crônica policial da cidade e seguramente o mais famoso, deixou Enoc revoltado. Ele era amigo de Oésio Araújo Pedrosa, tio de Clodimar. Em 1970, quando Sebastião Pedrosa Lô, irmão de Oésio e pai do menino, matou a tiros Attílio Farris, o dono do hotel onde Clodimar trabalhava, Enoc o visitava na cadeia, se preocupava para que nada acontecesse a ele, ajudou a conseguir advogados e comemorou a absolvição no julgamento.
A “irmandade” nordestina aproximou Enoc do cearense Sebastião, da cidade de Parambu. “O Sebastião era uma pessoa muito simples, sujeito direito. Quando ele ficou preso, antes de ser julgado, eu ia lá fazer visitas, conversar com ele, ver o que estava precisando. Ele confiava muito em mim. Quando tinha que tomar remédios, não aceitava da mão de ninguém. Tinha medo de ser envenenado. Só aceitava os que eu lhe entregava. São muitas histórias. Ainda tem muita coisa do Caso Clodimar para ser contado.”
Enoc ficou no Bar Ponto Chic até 1988, ano em que montou a Lanchonete do Enoc na rua Santos Dumont, em frente à Santa Casa de Maringá. Do Bar Ponto Chic, local de divertimento, de jogos de sinucas e mesas alegres com cervejas, copos de caipirinha e cuba libre, Enoc passou a ser testemunha dos dramas de familiares na doença dos entes queridos e dos festejos pelos nascimentos.
Continuou atrás do balcão, mas o movimento e a paisagem eram outros. Da sua lanchonete viu o prenúncio da vida e o recado da morte a partir das reações do que queriam um garrafa d´água, um suco e um lanche. Gente silenciosa e gente querendo desabafar. Ele viu a face da tristeza, da aceitação, do alívio e da alegria. O calejado Enoc, que em 2000 se aposentou, diz que fez muitos amigos ali também, como o Irmão Vidal da Santa Casa, mas, com orgulho e pedindo licença a tantos, diz que o seu cliente mais ilustre, o mais famoso e que ele admirava muito foi dom Jaime Luiz Coelho, um dos fundadores da Santa Casa, que sempre fazia visitas ao hospital e às vezes aparecia na lanchonete. O primeiro arcebispo de Maringá faleceu em 2013, aos 97 anos, na UTI da Santa Casa.
O dono do Bar São José, do Ponto Chic e da Lanchonete do Enoc tem dificuldades para caminhar, mas não para contar histórias da Maringá que conheceu nos anos 50. Desde que chegou à cidade, sua casa está sempre aberta para receber os “irmãos” que vêm da Paraíba. Segue o exemplo do querido primo Geraldo, falecido em 2012, que fez o mesmo com ele. Presta um tributo ao primo cada vez que um “irmão” chega trazendo só uma trouxa de roupas e o sonho de melhorar de vida. Com três filhos, seis netos e uma bisneta, Enoc Afonso de Carvalho e a esposa Maria do Socorro Olímpio de Carvalho são os embaixadores da Paraíba na Cidade Canção.
Crônica de Antonio Roberto de Paula para o livro Maringá 70 anos publicado pela Unicesumar, em 2017. Autores: Antonio Roberto de Paula, Dirceu Herrero, Miguel Fernando e Rogério Recco.
Enoc faleceu no dia 22 de agosto de 2024
O primeiro emprego de Enoc Afonso de Carvalho em Maringá foi na empresa de táxi aéreo da família Bueno Netto (crédito foto – Antonio Roberto de Paula)
O filho da Paraíba tocando a vida atrás do balcão
Enoc Afonso de Carvalho nasceu no dia 23 de março de 1935 na cidade de São João do Rio do Peixe, na Paraíba. Chegou em Maringá no dia 9 de outubro com os irmãos José e Elvidio e o primo Zuca. Elvidio ficou pouco tempo, voltou para a Paraíba e faleceu.
Por que Maringá? Porque Geraldo Afonso de Carvalho, primo de Enoc, que tinha vindo para o Paraná num pau de arara, caminhão com compridos bancos de tábua na carroceria e uma lona para a cobertura. Primeiro em Paranavaí e depois em Maringá, onde decidiu ficar e mandou carta incentivando os parentes a vir.
Sem grandes perspectivas em sua terra, confiantes no que Geraldo informara e muito curiosos, Enoc, os irmãos e o primo enfrentaram treze dias de viagem. Da Paraíba até a capital paulista de ônibus e em seguida de trem para Maringá. O primeiro emprego do jovem Enoc, 19 anos de idade, foi na Tama, a Táxi Aéreo Maringá, dos irmãos Carlos Eduardo Bueno Netto, que faleceu em 2008, e Christopher Peter Bueno Netto, onde Geraldo já trabalhava. De 1954 a 1960, Enoc ficou na Tama nos serviços de limpeza, drenagem dos tanques e manutenção das quatro aeronaves que a empresa possuía.
Os Bueno Netto eram mais do que patrão. Eram amigos dos funcionários, atesta Enoc. São muitas as passagens inesquecíveis na época em que trabalhou na Tama. O primeiro lugar em que morou em Maringá foi numa chácara, próxima do aeroporto antigo, de propriedade do Carlos Eduardo Bueno Netto. Enoc foi um dos que deram o banho de óleo em Barbara, a irmã de Carlos e Peter, quando ela fez seu voo inaugural, em 1954. É costume entre os aviadores “batizar” os novatos desta maneira, assim como foi com Primo Monteschio e outras figuras históricas da Cidade Canção. Barbara foi a primeira mulher a tirar brevê de piloto no Paraná. Enoc conheceu Silvio Barros, também piloto, que conheceu Barbara durante as aulas e com ela se casou. “Também me lembro das crianças deles, conheci também o seu Odwaldo Bueno Neto, pai do Carlos, do Peter e da Barbara. Era um velho estourado, mas gente boa.”
Dos tempos da Tama, ele se lembra ainda do Américo Dias Ferraz: “Antes de ser prefeito ele já era amigo da gente, chegava, ficava conversando com os funcionários debaixo das asas do avião, pessoa muito simples. Mesmo depois de eleito, ia lá conversar com a gente”. Enoc e os primos gostavam do Américo, mas na eleição de 1956 votaram em Haroldo Leon Peres para prefeito.
No desfile de aniversário de Maringá, na avenida Tiradentes, em frente à Catedral, ainda de madeira, dia 10 de maio de 1960, Enoc conheceu Maria do Socorro Olímpio, paraibana como ele, nascida na cidade de Souza, que morava na Fazenda Casa Velha, em Aquidaban, distrito de Marialva. Veio o namoro e em 1961 o casamento. A cerimônia realizada na Igreja São José teve como padrinhos de Enoc o ex-patrão Carlos e a esposa Penha.
Em 1962, em sociedade com o primo Geraldo, comprou o bar localizado na avenida Brasil esquina com a rua Henrique Dias, o Bar São José, que tocou até 1966. Mudou de ponto, continuou na avenida e foi para a praça Souza Naves, onde teve o Bar Ponto Chic. Lá, o paraibano de São João do Rio do Peixe conheceu todos os políticos importantes de Maringá da época. Enoc tinha grande apreço por Vanor Henriques, que chegou em Maringá em 1952, dono da Serraria São Sebastião, com ativa participação na fundação de clubes sociais e de serviços e derrotado na eleição para a Prefeitura de Maringá em 1960, vencida por João Paulino. “Vanor Henriques foi uma pessoa extraordinária, era meu amigo, um grande homem, Maringá deve muito a ele,”, afirma Enoc. Vanor Henriques faleceu em 1987.
Enoc conheceu Inocente Villanova e diz que depois que Américo Dias Ferraz ter sido solto em São Paulo, após cumprir pena por homicídio praticado em 1962, esteve no Ponto Chic. Eleitor de Adriano Valente, diz que nunca votou em João Paulino, mas tinha grande consideração por ele. JP sabia que Enoc não era eleitor dele, mas não deixava de visitá-lo no bar. O paraibano conta uma passagem ocorrida no final dos anos 70, quando João Paulino estava no seu segundo mandato de prefeito: “Eu tinha mesas de sinuca no bar e o pessoal gostava de jogar valendo dinheiro. Em qualquer boteco tinha isso, até hoje tem. Nem o dono do bar consegue controlar. Mas a implicância com o meu bar era demais. Volta e meia parava viatura da polícia lá. Um dia, não aguentei e fui lá na Prefeitura falar com o João Paulino. Disse que estava difícil trabalhar daquele jeito. Ele me disse ‘Enoc, quando chegarem lá, diga que você falou comigo’. Foi o que eu fiz. Um dia, chegaram duas viaturas. Nem deixei entrar e fui falando: ‘O prefeito mandou vocês irem falar com ele’. Foram embora. Nunca mais me perturbaram.”
Além dos trabalhadores, que depois das 18 horas avolumavam de bicicletas a entrada para tomar umas e outras, o Ponto Chic aproveitava o movimento do Clube Paulistano, na avenida Centenário, bem próximo dali. Depois do baile de sábado, a esticada era para lá. Enoc amanhecia com o Ponto Chic aberto. Na segunda-feira era obrigatório a reposição do estoque de cerveja, Coca-Cola, vodka e as caninhas 3 Fazendas e Pitu.
O Caso Clodimar Pedrosa Lô, o menino assassinado por policiais em 1967, que gerou uma grande comoção em Maringá, sendo um dos mais chocantes da crônica policial da cidade e seguramente o mais famoso, deixou Enoc revoltado. Ele era amigo de Oésio Araújo Pedrosa, tio de Clodimar. Em 1970, quando Sebastião Pedrosa Lô, irmão de Oésio e pai do menino, matou a tiros Attílio Farris, o dono do hotel onde Clodimar trabalhava, Enoc o visitava na cadeia, se preocupava para que nada acontecesse a ele, ajudou a conseguir advogados e comemorou a absolvição no julgamento.
A “irmandade” nordestina aproximou Enoc do cearense Sebastião, da cidade de Parambu. “O Sebastião era uma pessoa muito simples, sujeito direito. Quando ele ficou preso, antes de ser julgado, eu ia lá fazer visitas, conversar com ele, ver o que estava precisando. Ele confiava muito em mim. Quando tinha que tomar remédios, não aceitava da mão de ninguém. Tinha medo de ser envenenado. Só aceitava os que eu lhe entregava. São muitas histórias. Ainda tem muita coisa do Caso Clodimar para ser contado.”
Enoc ficou no Bar Ponto Chic até 1988, ano em que montou a Lanchonete do Enoc na rua Santos Dumont, em frente à Santa Casa de Maringá. Do Bar Ponto Chic, local de divertimento, de jogos de sinucas e mesas alegres com cervejas, copos de caipirinha e cuba libre, Enoc passou a ser testemunha dos dramas de familiares na doença dos entes queridos e dos festejos pelos nascimentos.
Continuou atrás do balcão, mas o movimento e a paisagem eram outros. Da sua lanchonete viu o prenúncio da vida e o recado da morte a partir das reações do que queriam um garrafa d´água, um suco e um lanche. Gente silenciosa e gente querendo desabafar. Ele viu a face da tristeza, da aceitação, do alívio e da alegria. O calejado Enoc, que em 2000 se aposentou, diz que fez muitos amigos ali também, como o Irmão Vidal da Santa Casa, mas, com orgulho e pedindo licença a tantos, diz que o seu cliente mais ilustre, o mais famoso e que ele admirava muito foi dom Jaime Luiz Coelho, um dos fundadores da Santa Casa, que sempre fazia visitas ao hospital e às vezes aparecia na lanchonete. O primeiro arcebispo de Maringá faleceu em 2013, aos 97 anos, na UTI da Santa Casa.
O dono do Bar São José, do Ponto Chic e da Lanchonete do Enoc tem dificuldades para caminhar, mas não para contar histórias da Maringá que conheceu nos anos 50. Desde que chegou à cidade, sua casa está sempre aberta para receber os “irmãos” que vêm da Paraíba. Segue o exemplo do querido primo Geraldo, falecido em 2012, que fez o mesmo com ele. Presta um tributo ao primo cada vez que um “irmão” chega trazendo só uma trouxa de roupas e o sonho de melhorar de vida. Com três filhos, seis netos e uma bisneta, Enoc Afonso de Carvalho e a esposa Maria do Socorro Olímpio de Carvalho são os embaixadores da Paraíba na Cidade Canção.
Crônica de Antonio Roberto de Paula para o livro Maringá 70 anos publicado pela Unicesumar, em 2017. Autores: Antonio Roberto de Paula, Dirceu Herrero, Miguel Fernando e Rogério Recco.
Enoc faleceu no dia 22 de agosto de 2024
O primeiro emprego de Enoc Afonso de Carvalho em Maringá foi na empresa de táxi aéreo da família Bueno Netto (crédito foto – Antonio Roberto de Paula)
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“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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