Medalha do judoca Ricardo Seki de Morais, dos Jogos da Juventude – novembro de 1996, Judô. Curitiba – Paraná - COB Brasil – Comitê Olímpico Brasileiro, Ministério Extraordinário dos Esportes
Indesp – Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto. Governo do Estado do Paraná. Medalha do judoca Ricardo Seki de Morais, policial civil, que nasceu em 9 de abril de 1979 e faleceu em 22 de abril de 2023. Ricardo, da AMCF – Academia Maringaense de Cultura Física, foi 12 vezes campeão paranaense de judô e teve convocações para a seleção brasileira.
As medalhas por ele conquistadas foram doadas ao Museu Esportivo de Maringá no dia 13 de maio de 2023 pelo seu pai Valdecir Guidini de Morais.
Confira no nosso site no 'Acervo do MEM', item 'Medalhas', mais peças que foram doadas ao Museu Esportivo de Maringá.
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Revista do Esporte nº 283, ano VI, Vavá e Pelé na capa, edição do dia 8 de agosto de 1964. Doação: Antonio da Silveira Franco. Entrada no acervo do MEM: 19 de agosto de 2021. No nosso site você encontra parte do nosso acervo. Acesse "Acervo do MEM", está separado por categorias, e passeie pela história do esporte.
A revista Página 9, criada e editada pelo jornalista Angelo Rigon, trouxe na sua edição 21, de dezembro de 2005, com chamada de capa, a visita que Robinho, craque do Santos Futebol Clube, fez à Casa de Bamba, de Helington Lopes, que na época funcionava no Jardim Iguaçu, em Maringá.
Já vendido ao Real Madrid, Robinho fazia seus últimos jogos pelo Peixe. O compromisso da equipe era no estádio Willie Davids, contra o
O escritor Jeferson Nunes, membro da Academia de Letras de Maringá, doou três exemplares de seu livro “Mosca no cérebro”, lançado recentemente, ao Museu Esportivo de Maringá. Jeferson, amigo dos diretores do MEM, Antonio Roberto de Paula e Simone Labegalini, é um dos grandes incentivadores do projeto de resgate da memória esportiva da cidade, tendo comparecido às exposições itinerantes e à sede do Museu no
1964 - Portuguesa de Desportos.
Em pé: Felix, Henrique, Ditão, Pampolini, Wilson e Cacá.
Agachados: Massagista Mário Américo, Neivaldo, Henrique, Dida, Nair e Nilson Borges.
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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