Jonas Eduardo Américo, o Edu, fantástico ponta esquerda que brilhou com as camisas do Santos, da seleção brasileira e de outros grande clubes nos anos 1960 e 1970, esteve no Museu Esportivo de Maringá na tarde desta segunda-feira (18.07.22), onde recebeu o carinho de dezenas de torcedores santistas e de outras agremiações, autografou camisas e fotografias, posou para fotos, concedeu entrevistas e contou um pouco da sua brilhante trajetória no futebol. Com humildade e simpatia, Edu atendeu a todos pacientemente, foi aplaudido, recebeu elogios, brincou com os antigos jogadores Roderley e Marco Aurélio, amigos e parceiros do MEM, e elogiou o trabalho que está sendo realizado na casa da memória esportiva de Maringá.
'A história do futebol e dos jogadores não morre porque existem espaços como este', afirmou. O diretor do MEM, Antonio Roberto de Paula, fez um breve histórico da carreira de Edu, agradeceu o ilustre visitante, afirmando que o MEM se torna mais forte e representativo quando recebe atletas que marcaram seus nomes na história do esporte, como Edu.
Nascido em 6 de agosto de 1949, Edu é o mais jovem jogador brasileiro convocado para disputar uma Copa do Mundo. Foi em 1966, na Copa da Inglaterra, quando ele tinha 16 anos. Depois ele se tornou tricampeão com a seleção de 1970 e foi novamente convocado para a Copa da Alemanha em 1974.
Quatro vezes campeão paulista pelo Peixe, tendo conquistado também um Torneio Rio São Paulo e um Brasileiro, Edu fez parte do elenco do Corinthians de 1977, quando o Timão encerrou um jejum de títulos de quase 23 anos, sendo campeão paulista.
Edu esteve participando de um evento em Maringá e sua vinda ao MEM se tornou possível graças a intermediação do amigo do Museu Esportivo de Maringá, Joniel Piassa, o Magrão, que conseguiu espaço na agenda do craque em contato com assessor Ney. Antes, Edu esteve na GTFoods em reunião com Cilinho, diretor da empresa, que é parceira do MEM.
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Acompanhado do amigo Luiz Carlos Altoé, o cartunista Kaltoé, o pioneiro do rádio maringaense, Reginaldo Nunes Ferreira, que tem seu nome intimamente ligado à Rádio Cultura de Maringá, esteve em maio de 2019 no Museu Esportivo em duas ocasiões
Sócio da Emissora do Leão, como era conhecida em Maringá e em todo o Paraná, com Joaquim Dutra, Samuel Silveira e Carlos Piovesan Filho, Reginaldo tem saudades da é
Estádio Municipal Antônio Massarelli, de Goioerê, estado do Paraná. Capacidade para 1.600 pessoas.
Amigo do Museu Esportivo de Maringá, Nielsen Elias, fala do Maracanã, onde ele atuou tantas vezes:
"Velho Maracanã, hoje completa 70 anos. Maracanã, peço desculpa! Pois acabaram com a sua história. Você tinha a alma, o cheiro e o choro do goleiro Barbosa, que em 1950, com a seleção brasileira, ficou marcado para sempre na história. Tive a sorte de pisar no seu gramado, que sempre foi mal tratado e marcado pela ca
O secretário de Esportes e Lazer de Maringá, Valmir Fassina, doou ao Museu Esportivo de Maringá um camisa da seleção brasileira masculina de handebol, a número 37, que lhe foi presenteada pelo jogador Haniel Langaro, paranaense de Umuarama, que morou em Iporã e joga no Dunkerque Handball Grand Littoral, da França.
O artilheiro Haniel atuou na seleção brasileira no 9º Campeonato Sul Centro Americano de Handebo
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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