Biro Biro esteve no MEM no dia 31 de maio de 2022, terça-feira. Nosso amigo Joniel Piassa, o Magrão, entrou em contato com Joãozinho Cantagalli, o Joãozinho da Crivialli, para que Biro Biro, que estava em Maringá, fosse convidado para ir ao Museu Esportivo. Joãozinho, que reuniu um grupo de amigos na sexta-feira anterior para recepcionar o ídolo corintiano, fez o convite e foram ao MEM. Na nossa sede, Biro foi recebido pelo diretor Antonio Roberto de Paula, por Gilmar Real, Emerson Celestino, Gilmar Estevam, Jair Couto, Júlio César, Roderley Mazurek, Márcio Stabile, Silvio Crispim, Devanir Mendes e Waltinho Pereira. Biro Biro distribuiu autógrafos, posou para fotos, conheceu nossas relíquias e se emocionou ao ver uma camisa de 1982, do Corinthians, com autógrafos dos jogadores daquele time da Democracia Corintiana, campeão paulista naquele ano. A camisa foi uma doação ao acervo do MEM do amigo Eduardo Ciríaco, em 2017.
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Texto de Reginaldo Benedito Dias, professor e historiador. Nota prévia: este texto foi publicado em O Diário do Norte, em 2011. Poderia tê-lo trazido até os dias de hoje, mas a análise se mantém atual. Os títulos conquistados pelo Londrina (2014) e pelo Operário (2015) não alteram a tendência descrita.
Recentemente, o caderno de esportes de “O Diário” realizou interessante reportagem sobre a
Foto e informações de José Luiz Lopes Vieira, o Pancho: "Handebol de Maringá nos Jogos Escolares Regionais do Paraná. Equipe dos JERPs 1976 - Paranavaí. Em pé a partir da esquerda: João Marin Mechia, Washington, José Antonio DA Silva (Bicudo), Jacaré, Cianorte e Osmar. Agachados: Carlos Alberto Maranho Gomes (Betão), Valtinho, Aldo Taguchi, Leonardo Ogata, Te&oacu
Custódio Jacaré e Zezé, dois craques do futsal maringaense nas décadas de 60 e 70.
(Texto do diretor do Museu Esportivo, Antonio Roberto de Paula)
Estava tudo certo para o Falcão ir ao Museu Esportivo na sexta-feira (26), mas não deu certo. Compromissos com o patrocinador o impediram. Ficou para o dia seguinte. Assim como na sexta, cerca de cem pessoas foram à sede do MEM para ver, cumprimentar, pedir autógrafo, fazer fotos, selfies e gravar vídeos com o maior jogador da história do futsal.
E Falcão veio,
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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