Biro Biro esteve no MEM no dia 31 de maio de 2022, terça-feira. Nosso amigo Joniel Piassa, o Magrão, entrou em contato com Joãozinho Cantagalli, o Joãozinho da Crivialli, para que Biro Biro, que estava em Maringá, fosse convidado para ir ao Museu Esportivo. Joãozinho, que reuniu um grupo de amigos na sexta-feira anterior para recepcionar o ídolo corintiano, fez o convite e foram ao MEM. Na nossa sede, Biro foi recebido pelo diretor Antonio Roberto de Paula, por Gilmar Real, Emerson Celestino, Gilmar Estevam, Jair Couto, Júlio César, Roderley Mazurek, Márcio Stabile, Silvio Crispim, Devanir Mendes e Waltinho Pereira. Biro Biro distribuiu autógrafos, posou para fotos, conheceu nossas relíquias e se emocionou ao ver uma camisa de 1982, do Corinthians, com autógrafos dos jogadores daquele time da Democracia Corintiana, campeão paulista naquele ano. A camisa foi uma doação ao acervo do MEM do amigo Eduardo Ciríaco, em 2017.
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Ingresso do jogo Botafogo F. C. 4 x 0 Santos, Campeonato Paulista, dia 20 de março de 2019, que livrou o time de Ribeirão Preto do rebaixamento. Doado ao MEM pelo amigo palmeirense Emilson Rodrigues Marques, que morou em Ribeirão Preto e comemorou muito a goleada e a permanência do Botinha na elite paulista. Além deste ingresso, Emilson doou um distintivo do clube. O estudante Eduardo Lanza, do segundo ano do curso de Direito da Faculdade Cidade Verde, de Maringá, esteve no Museu Esportivo de Maringá, no dia 22 de novembro, com os amigos Chrystian Iglecias e Lucas Januário, esutdantes do segundo ano de Jornalismo, da Unifamma, faculdade maringaense. Lanza foi convidado pelos amigos para um depoimento no minidocumentário por eles produzido sobre o futebol da cidade. Boa parte do vídeo foi ambientado no MEM. Na oportunid José Carlos Cavalcante, que tem o apelido de Careca e foi jogador amador em Maringá, torcedor do São Paulo Futebol Clube e do União Esporte Clube, da cidade de Rondonópolis-MT, doou ao Museu Esportivo de Maringá uma camisa de 2010, do clube mato-grossense campeão estadual naquele ano, que foi autografada por três jogadores da equipe. Seleção Metropolitana de Futebol - Rio de Janeiro-Distrito Federal - Década de 1950: Mirim (Vasco), Ari (Bonsucesso), Pinheiro (Fluminense), Ivan e Oswaldinho (América) e Nilton Santos (Botafogo). Garrincha (Botafogo), Ademir (Vasco), Leônidas (América), Didi (Fluminense) e Sabará (Vasco).
Na final, realizada no dia 28 de abril de 2010, em Rondonópolis, contra o Operário de
“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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