No dia 15 de maio de 2021, o Museu Esportivo de Maringá recebeu nove quadros de fotografias antigas e um quadro com três faixas de campeão do Grêmio Esportivo Maringá - tricampeão do Norte, bicampeão paranaense e campeão do Robertinho, a série B do Campeonato Brasileiro -, histórico e vitorioso clube da Cidade Canção fundado em 1961 e que encerrou as atividades em 1971. O material pertenceu a um dos grandes jogadores daquela equipe, o centroavante Célio Manuel dos Santos, o Celião, falecido no dia 1º de novembro de 2020, aos 79 anos.
A viúva Adélia Prado dos Santos e a filha Tavania Mara Santos fizeram a doação das relíquias aos diretores do Museu Esportivo de Maringá, Antonio Roberto de Paula e Simone Labegalini. Estiveram no ato da entrega os amigos do MEM, Roderley Geraldo de Oliveira, que jogou com Célio no Galo do Norte, Carlos Bergantini, Vanderlei Poppi, Ortilio Carlos Vieira, Anibal Andrade, o Bibe, Sérgio Bertoni e Valtinez Favarão. De Paula agradeceu a doação, lembrando à dona Adélia e à Tavania a importância dos quadros nas paredes do MEM, que ajudam a contar a história do grande time do Grêmio Esportivo Maringá e ao mesmo tempo homenageia o artilheiro Célio. Roderley também falou aos presentes, contando passagens daquela época de ouro do futebol maringaense e os jogos importantes em que ele e Célio atuaram juntos.
Célio nasceu em 17 de janeiro de 1941 em São Pedro da Aldeia, Rio de Janeiro, mas passou a infância em Cabo Frio. Começou a carreira no time juvenil do Botafogo de Futebol e Regatas, vindo a se profissionalizar no Olaria. Além dessas equipes e do Grêmio Esportivo Maringá, Célio jogou no LInense, Atlético Clube Paranavaí, Independente de Mandaguaçu, Prudentina, Mourãoense e Apucarana. Os quadros doados mostram a trajetória de Célio por estes clubes, a maior parte, contudo, são lembranças do seu tempo de Galo do Norte. Funcionário público municipal, Célio é pai de Tavania e de Tecão, zagueiro que atuou no Maringá Atlético Clube, o MAC, no final dos anos 1980 e início dos anos 1990.
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“Quilômetros de papel e rios de tinta imprimem o futebol ao longo dos anos, atravessando gerações. Na era digital, as Imagens avançam pelos céus, rompem todas as fronteiras. As vozes do amor ao futebol ecoam pelo grande campo que é o mundo. Agora, em algum lugar, alguém chuta uma bola. A paixão mais documentada da história não para. O jogo nunca termina.”
(Antonio Roberto de Paula)
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