Últimas Publicações / Valdir Pinheiro

Colunista e radialista Valdir Pinheiro faleceu em dezembro de 2000, aos 52 anos.

Recortes do O Diário de Maringá, do dia 29 de dezembro de 2000, sobre a morte de Valdir Pinheiro, colunista e radialista. O então editor-chefe do jornal, Edivaldo Magro, escreveu naquela edição homenageando o amigo e colega de redação.

                                                    Valdir Pinheiro, o catador de milho

(Capítulo do livro 'O Jornal do Bispo - A história da Folha do Norte do Paraná', escrito em 2001 por Antonio Roberto de Paula)

Um dos repórteres mais queridos e lembrados da Folha do Norte é Valdir Pinheiro, que morreu em dezembro de 2000, em decorrência de problemas respiratórios, aos 52 anos.

Valdir passou a ser uma referência quando se fala de paixão pelo jornalismo. Ele conquistou seu espaço às custas de muita força de vontade. Quando a Folha iniciou as atividades, era um dos garotos entregadores de jornal.

Depois, passou a mancheteiro. Não o mancheteiro de hoje, que fica digitando títulos até encontrar o que se encaixe nas colunas. Era auxiliar de linotipista. O trabalho de Valdir era colocar os tipos, ou seja, as letras, para compor na caixa que posteriormente ia para a impressão.

Como este trabalho artesanal era feito depois que a redação estava fechada, o editor de esportes, Borba Filho, pedia a Valdir que gravasse os jogos de futebol da noite, principalmente os do Campeonato Paulista.

Borba deixava lacunas na página para que fossem colocados os resultados e outros detalhes das partidas. Valdir gravava tudo e depois sentava em frente a uma Remington e, “catando milho”, datilografava as fichas técnicas.

Depois que Borba Filho saiu da Folha, em meados da década de 1960, o corintiano Valdir assumiu a editoria de esportes e ensinou muitos profissionais. Wilson Serra, por exemplo, o trata de professor. Antonio Augusto de Assis o define como uma das pessoas mais queridas da redação da Folha do Norte.

Durante toda a sua vida, Valdir Pinheiro foi ligado à imprensa. Depois da Folha, trabalhou no O Jornal de Maringá, O Diário, rádios Cultura, Difusora e Atalaia e Jornal do Povo.

De todos os jornalistas esportivos de Maringá, Valdir era um dos maiores conhecedores da história do Galo do Norte, como é conhecido o Grêmio Maringá. Ele esteve reportando praticamente todas as conquistas do Grêmio Esportivo, Grêmio de Esportes e outros grêmios que vieram a seguir.

Em 30 de setembro de 1990, sofreu um grave acidente de carro quando retornava de Anápolis (GO) com a equipe da Rádio Atalaia. Ele estava em companhia do narrador Denival Pinto e do comentarista e empresário Edson Campos.

Valdir era o repórter da equipe que havia ido a Anápolis fazer a cobertura do jogo entre Anapolina e Grêmio válido pelo Campeonato Brasileiro. No acidente, quebrou a perna esquerda. Submeteu-se a várias cirurgias, mas nunca mais andou normalmente. Denival quebrou algumas costelas e Edson teve escoriações.

Até pouco antes de morrer, em dezembro de 2000, o paulista de Álvares Machado, que chegou ainda menino a Maringá, escrevia a sua coluna De olho em tudo no O Jornal do Povo. Ainda “catando milho” com os dois dedos indicadores.

Em 2002, a administração do Partido dos Trabalhadores, que tinha como prefeito José Cláudio Pereira Neto, deu ao ginásio de esportes da Vila Olímpica, o nome de Valdir Pinheiro.

A sugestão partiu do professor e historiador Reginaldo Benedito Dias, que era o chefe de gabinete; sugestão acatada pelo prefeito e pelo então secretário municipal de Esportes Mário Verri. O então vice-prefeito João Ivo Caleffi, que viria a ocupar a chefia do Executivo maringaense, foi quem assinou o decreto oficializando o nome 'Valdir Pinheiro' àquela praça esportiva.
Verri, que é vereador, diz que a escolha do nome de Valdir Pinheiro para o ginásio é uma justa homenagem da cidade a um profissional que teve sua vida intimamente ligada ao esporte de Maringá:“Valdir Pinheiro foi um pioneiro da imprensa maringaense, amigo de todos. Além do futebol profissional da cidade, em que era um dos maiores conhecedores e um apaixonado torcedor, divulgou o esporte amador de Maringá tanto na sua coluna em todos os jornais em que trabalhou como nas emissoras de rádio.”

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Ronaldo Augusto Borba – Borba Filho: Valdir Pinheiro foi desde sempre, um Fenômeno! Garoto simples e humilde mas interessado e inteligente! Enquanto esperava para completar seu trabalho nas oficinas da Folha do Norte, onde auxiliava os linotipistas e 'catava' os tipos mais adequados à composição do que havia sido diagramado, dava seus giros pela redação uns poucos metros à frente. E, quase sempre próximo da minha mesa, não segurava seu interesse e curiosidade pelas coisas do esporte. Boa praça, gente boa, ia armazenando as respostas e depois até dando palpites e opiniões. Como o trabalho de redação esportiva terminava bem antes do fechamento do jornal e, para não deixar de noticiar os acontecimentos de fim de noite, principalmente os do futebol paulista, ficava o 'buraco' previamente aberto que, era realizado pelo Valdir Pinheiro, conforme descrito pelo Antonio Roberto de Paula. E o menino cresceu em todos os sentidos e, em pouco tempo, era peça indispensável e importante no fechamento dos noticiários! De auxiliar dos linotipistas a repórter/redator de esportes de sucesso, repito, bastaram os metros do corredor entre oficina/redação! Ali se deu o Fenômeno que me senti e ainda sinto, orgulho de ter contribuído de alguma forma à conquista do sucesso do menino Valdir Pinheiro! Muita saudade dele e de todos daquela turma! Valeu!

Henri Jean Viana, o Francês: “Amigo de redação, drinques, por mais de 20 anos. Bem como o Edivaldo Magro definiu, displicente com a própria vida. Todos o adoravam. Um exemplo claro, quando perguntei a ele se não estava se preocupando com o preço da gasolina. Resposta: 'Pode subir o tanto que quiser. Eu só coloco cincão!' Esse era o Vardi, incapaz de fazer mal a uma mosca.”

Nelso Rodrigues: “Grande Amigo...ri muito com o Mug...trabalhamos um bom tempo juntos...em princípio estava escalado pra narrar em Anápolis...dias antes ' permutei' essa data, indo pra Rio Branco no Acre junto com o Denival...a equipe era da Rádio Atalaia...Eu estava na direção de O Jornal de Maringá e O Jornal de Maringá ...foram dias angustiantes com o Internamento dos três membros da equipe em São José do Rio Preto ...Valdir de um coração muito grande pra ajudar os amigos.”

Diógenes Gomes: “Valdir Pinheiro cara bacana e um grande camarada. Entrevistei ele e me contou dos horrores do acidente junto com o Edson Campos. Muito triste tudo que aconteceu. Por amor ao Grêmio de Maringá eles iam em todas as transmissões.”

Messias Mendes Almeida: “Fui sucessor do Waldir no Informe Rodolpho Bernardi, que dava na quinta os resultados do Campeonato Paulista da quarta. Depois, graças à sua generosidade, substitui o Wilson Serra, que foi para a TV Tibagi, no esporte amador da Folha do Norte. Nessa época, o Borba, que havia sido o professor do 'Cabeça', já tinha voado para Curitiba, então como comentarista, salvo engano, da B2. Waldir tinha um coração do tamanho da Catedral Nossa Senhora da Glória. Teclando uma das Olivetts da redação, usava os dois dedos indicadores para debulhar as teclas e produzir bons textos. Grande Cabeça! Deixou saudade.”

João Carlos Silva: “Trabalhei com ele na rádio Cultura, quando ele era repórter do Pucca, na equipe esportiva, por volta de 1985-1988, ele fazia dupla com o Formigão, depois Tatá Cabral etc , era o repórter da época, sem dúvida, sempre dava em primeira mão as informações, muitos furos de reportagens, sobrava credibilidade, grande profissional do gabarito das grandes emissoras do Rio e São .Paulo, foi dessa para o andar de cima muito cedo, uma pena.

 

Carlos Pedroso: “Tive a honra de segurar na 'latinha' (microfone) pela primeira vez trabalhando ao lado do Valdir. Quer dizer, ele como comentarista - lá em cima na cabine ao lado do narrador Lindolfo Luís - e eu na beira do gramado, como repórter de campo. Foi em 76 ou 77, pela TV Tibagi, na transmissão de um jogo amistoso entre os times do Naviraí e do Mundo Novo (MS), no WD. A Tibagi era sintonizada e tinha grande audiência no sul matogrossense. Depois disso voltamos a trabalhar juntos nas rodadas da Copa Tibagi de Futsal. Viajávamos juntos pelo Paraná afora, com o Serrinha, Luís Cavalheiro, Luis Tibério, Sérgio Neves, Hélio Szichitano, Vadico, Antonio Fermenton e outros profissionais que foram se revezando posteriormente como comentaristas ou narradores. Os equipamentos da nossa unidade móvel de externa eram instalados no baú de um Fordinho F-350 azul, trucado, dirigido pelo Sr. Arthur, nosso 'condutor oficial', como o Cavalheiro o identificava durante as transmissões. Bons tempos. Valdir Pinheiro - o 'corujão' - era gente finíssima e sabia tudo de bola. Corinthianaço!!”

José Marcos Baddini: “Quando comecei no O Diário como auxiliar de redação pai Baddini Netto, ajuda também o Waldir, principalmente nas sextas-feiras enviando telex para a Federação Paranaense de Futebol solicitando a escalara de árbitros para os jogos do final de semana do paranaense. 'Marquito, por favor, pega a escala dos árbitros', pedia com sua voz grave e sempre catarolante e irreverente. Aprendi muito com o grande Mug. Saudades daqueles bons tempos de profissionalismo e companheirismo.”

Elpídio Serra: Grande amigo, excelente colega, competente profissional. Tenho saudades dos tempos em que trabalhamos juntos na Folha do Norte. Waldir Pinheiro, de auxiliar de linotipista para redator de esportes: um salto como prova de sua capacidade.”

Jessé Vidigal: “Trabalhei com ele no O Diário ainda no prédio da Tuiuti, eu era diagramador. Ele catava milho mas era veloz na máquina. O editor era o Badini Neto.”

Luiz Carlos Rizzo: “Mug era outro apelido do histórico Waldir Pinheiro. Sua coluna de meia pg diária no extinto O Diário do Norte do Paraná era o espaço mais lido no jornal do Frank Silva. A sede era onde hoje é a estação rodoviária, na Av. Tuiuti.”

Wagtner Crotti: “Lembro em uma quarta feira a noite no Willie Davids, o ABG, Ary Bueno de Godoy, e o Valdir Pinheiro saíram nos tapas no intervalo do jogo do Grêmio, foi microfone para tudo quanto é lado, daí chegou a turma do “deixa disto”!!! Dias depois, estavam os dois abraçados tomando uma gelada no Bar Galo do Norte na esquina da avenida Paraná!!! Bons tempos!!!”

 

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                                             A redação de um jornal do interior na final da Copa do Mundo de 1970

O País respirava futebol naquele 21 de junho de 1970. Não era para menos. O escrete canarinho poderia chegar ao tricampeonato. A seleção comandada por Zagallo havia vencido todos os jogos da Copa do Mundo do México e tinha pela frente a Itália, que, com muita garra, chegara à final no Estádio Azteca, na Cidade do México.

A redação da Folha do Norte do Paraná, em Maringá, que sempre ficava fechada aos domingos, porque não havia edição na segunda-feira, estava cheia de repórteres. O televisor, em preto e branco, evidentemente, estava ligado. Em cores, só viria a ser lançado dois anos depois.

A. A. de Assis, o chefe de redação; Valdir Pinheiro, o editor de esportes; Francês, que fazia as matérias locais; Moracy Jacques, o fotógrafo; e Walter Poppi, que havia sido contratado no dia anterior, eram alguns dos telespectadores.

Naquela época, televisor era artigo de luxo. Por isso, a torcida foi engrossada com funcionários de outros departamentos. O satélite colocava as imagens minutos antes do início da partida. Fora o jogo, dava para ver a execução do Hino Nacional e nada mais.

Na narração, a bela, apaixonada e ufanista voz de Geraldo José de Almeida. “Brasil, patrão da bola”. Era este o seu principal bordão. Em campo, Félix, Carlos Alberto, Brito Piaza, Everaldo, Clodoaldo, Gerson, Jairzinho, Tostão, Pelé e Rivelino.

Os jornalistas não estavam naquele domingo na redação apenas para assistir a decisão. Estava tudo preparado para uma edição especial na segunda-feira. As páginas internas já estavam prontas e faltava “apenas” o Brasil ganhar o tricampeonato para o material ir para as rotativas.

Valdir havia preparado várias matérias sobre a seleção, a campanha e o currículo dos craques com as fotos correspondentes. Uma página inteira foi dedicada a eles. O editor não esqueceu dos reservas Leão, Ado, Zé Maria, Baldochi, Fontana, Joel Camargo, Marco Antonio, Paulo César, Roberto Miranda, Dário e Edu.

O departamento comercial trabalhara muito contando com a possibilidade de faturar alto. Havia anúncios em todas as páginas. Se a seleção perdesse, além da tristeza, o prejuízo seria dos maiores. As empresas só concordaram em anunciar em caso de vitória. Derrota e a edição estaria suspensa. Quem gostaria de ler um jornal trazendo informações sobre a vitória da Itália?

Pelé fez o primeiro, de cabeça. Bonisengna empatou numa falha de Clodoaldo. Igualdade no marcador na primeira etapa e muitas dificuldades para Moracy Jacques tirar fotos das imagens da partida.

O fotógrafo da Folha já vinha fazendo isto desde a primeira partida da seleção, contra a Tchecoslováquia, e depois Inglaterra, Romênia, Peru e Uruguai. Era uma prática comum nos jornais da época.

Os assinantes da Folha do Norte eram brindados com fotos distorcidas, de pouca resolução e nitidez. Mas, todo leitor tinha a compreensão da impossibilidade do fotógrafo estar no local e enviar a foto para a redação no mesmo dia e daí ser publicada no dia seguinte. Poucos, naquela época, tinham uma mente tão fértil para imaginar esta tecnologia do século XXI.

Gerson marcou o segundo, num tirambaço de fora da área. Jairzinho, que havia feito gols em todos os jogos anteriores, ampliou pra 3 a 1. Moracy não sabia se assistia ou se fotografava.

Depois dos 40 minutos, com o título garantido, o Brasil passou a tocar a bola e a dar espetáculo. Como fez Clodoaldo, driblando cinco italianos num curto espaço. Mas havia tempo para fechar o placar em alto estilo.

Bola com Pelé na entrada da área, que rola milimetricamente para o capitão Carlos Alberto. Um tiro forte, seco, à meia altura, no canto direito do goleiro Albertosi, que nada pôde fazer. Brasil 4 a 1. Festa em todo o País e também na redação da Folha do Norte do Paraná. Alegria e alívio.

No dia 22, os leitores da Folha viram a capa com uma enorme foto de Pelé. Nas internas, tudo sobre o Brasil na Copa do México. Valdir Pinheiro, A. A. de Assis e Walter Poppi deram todos os detalhes do jogo naquela edição histórica.

Em quase todas as páginas, anúncios das empresas, que pegaram carona na festa da vitória cumprimentando e congratulando-se com a seleção. O time era muito bom e o ufanismo também. Um clima excelente para exaltar a pátria e vender anúncios. Uma nova edição extra da Folha do Norte só viria a ser rodada em 10 de maio de 1972, no Jubileu de Prata de Maringá. (Antonio Roberto de Paula) www.jornaldobispo.blogspot.com

 

 

Legenda foto – anos 1960 - Uma relíquia da imprensa de Maringá. Foto dos anos 60 de funcionários da Folha do Norte do Paraná. O crédito da foto é para a página do facebook 'Folha do Norte do Paraná - Maringá'. As informações sobre as pessoas são de lá: 'Maria da cantina? Elvira, Waldir Pinheiro, Presépinho (Poppão autor do apelido) Waldir Carniel, José Carlos Struet e Walter Poppi.

Legenda foto - Torneio no Country Clube Maringá. Jogo: Folha do Norte x O Jornal. Wilson Serra envia a escalação: Pela ordem, da esquerda para a direita: Edney, Serginho Jacques, Bangu, Celso, Manoel Messias Mendes, Jorge Fregadolli, eu, Ivamberg Pereira, Beto, Aires Maria e Waldir Pinheiro.

 

Legenda capa Folha do Norte – Valdir Pinheiro e Pelé: Messias Mendes conta: “Salvo engano, mas acho que não é engano não, embora a memória já não esteja lá essas coisas, a foto foi feita no Aeroporto Gastão Vidigal, no dia em que o Rei veio a Maringá lançar na recém inaugurada Casas Felipe, o Colorado RQ, 'o televisor do Pelé'. Depois do lançamento, deu uma coletiva e eu estava lá, junto com o Waldir e o Moracy Jacques, o fotógrafo. Mas não participei da coletiva, eu estava apenas começando como aprendiz de feiticeiro.”

Legenda - Anos 80 - Recorte do jornal O Diário de Maringá. O colunista esportivo e radialista Valdir Pinheiro entrevista o goleiro Balé no Ginásio do Maringá Clube. Ambos são falecidos.

Legenda – foto - Arquivo do amigo do Museu Esportivo, Carlos Martins - O ano é 1986, equipe da Rádio Difusora de Maringá: Paulo Leão (jogador campeão paulista pelo Palmeiras, em 1963, e técnico), Carlinhos Martins, Waldir Pinheiro (falecido), Ary Bueno de Godoy, Divanir Braz Palma, Zé Maria e Paulo Mantovani. Local da foto: restaurante de Elnio Silveira Pohlmann, o Apucarana, na avenida Pedro Taques esquina com avenida Bento Munhoz da Rocha Neto, hoje posto de combustíveis.

Legenda - Nosso amigo do Museu Esportivo, Emilson Rodrigues Marques, lateral-esquerdo do Grêmio de Esportes Maringá, com o saudoso radialista e repórter esportivo Valdir Pinheiro, em 1978. Equipe foi campeã do primeiro turno do Paranaense. Coxa foi campeão.

Legenda - 1991 – Coluna de Jorge Júnior, do Jornal do Povo de Maringá, destaca Valdir Pinheiro e Fiori Gigliotti no 'Tiro Livre'.

Legenda foto - 1992 - Jantar da imprensa de Maringá no Restaurante Brasão, avenida Getúlio Vargas. Em primeiro plano: Ivo Cunha, Luiz Fabretti, Antonio Roberto de Paula, renato Taylor Negrinho, Marcos Baddini, Edvaldo Ferreira, Oswaldo Lima.

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